IDEOLOGISMOS, COLAPSOS E AQUATERRÁRIOS
Vivemos sob a cortina de fumaça gerada pelo ideologismo que desemboca nas diferentes catástrofes ambientais e humanas. O descaso cíclico com a segurança pública em todos os níveis é um reflexo de um quadro generalizado de ingestão corrupta que agora toma dimensão sem precedente, pois atinge os limites do planeta. O soterramento de seres humanos é perda irreparável, o que dizer da ameaça à espécie e isso pode acontecer, pois não sabemos as consequências da elevação dos níveis de dióxido de carbono que já nos afeta. O que acontece com uma barragem pode acontecer com a atmosfera, pois digo que a política ambiental proposta por nossos últimos governos, assumida em diretrizes oficiais foi descumprida cíclica e pontualmente * No sentido de assiduamente, a favor de interesses particulares, diga-se inconsequentes, através de práticas anti ecológicas, o que fica caracterizado pelas diretrizes oficiais das gestões Dilma Rousseff, em que ressaltavam a importância do aproveitamento do resíduo sólido orgânico, prevendo incentivo do governo federal, cobrança e fiscalização e até punição para às esferas estaduais e municipais que não apresentassem avanços reais nesse campo. Mas o que foi feito na prática? A instalação sistemática de usinas de queima, ainda que para geração de energia! Isso é um crime confesso que a nossa história ignora. Desemboca em nossa realidade presente, pois diz respeito ao que está acontecendo com nossa atmosfera, agravado pelos governos equivocados e, ou corruptos.
O ideologismo, além da ideologia, como instituição, partido ou bloco político (até a esfera geopolítica) detém a informação, ocupa posições governamentais e de órgãos especializados de forma a dificultar a análise crítica do cidadão comum, abafando como um rolo compressor as raras opiniões contrárias, já minadas pelo isolamento e pela distorção de dados, que demandam tempo e recursos para serem levantados e conferidos. Já economicamente o establshnent se impõe como ente independente que induz a humanidade ao erro. Começando pelo próprio desconhecimento sobre as consequências que podem se reverter contra todos, inclusive ao corrupto, pois diz respeito à química, bioquímica, biologia.
Vivemos em um grande aquaterrário.
Peço que se informem sobre as instruções que se não seguidas levará a perda desse pequeno ecossistema. Acontece que todo aquaterrário, pecuária etc está dentro de um sistema maior, o planeta Terra, que se assemelha a um grande aquaterrário onde todos se encontram. Para que qualquer sistema menor se mantenha é preciso que o planeta como um todo tenha condições mínimas. O colapso consiste no momento da perda dessas condições que pode acontecer gradativamente ou repentinamente. Não sabemos como será porque ainda não experimentamos os limites finais do planeta. Estamos em um momento único, o verdadeiro juízo final, quando saberemos se teremos uma segunda chance.
As opções de pelo menos contermos o processo de depredação ambiental passa por mais do que contermos as emissões, mas mesmo isso não tem sido feito, haja vista os sites de viagem e a expansão da indústria aeronáutica que tem sido comemorado por diferentes setores é pelo novo governo também, comprometido com o crescimento econômico. Pudera, os opositores que conclamam-se defensores da causa ambiental na prática não se mostraram os maiores emissores de gases estufa a despeito de todo alarmismo que promovem, certamente por não acreditarem nas verdadeiras consequências do que corrompem. Essa atitude contraditória lícita governos como o do Trump a desacreditarem a causa ambiental.
Como determos as emissões promovendo-a?
Eis o triste efeito da ideologia sobre o meio ambiente; a própria alienação jogou a população sedenta contra ela mesma. Reféns de uma polarização que acaba não combatendo a prioridade que é a manutenção das condições ambientais. Morreremos pela vontade popular e pela ganância, se pelo menos não contermos os avanços da depredação do meio ambiente que imediatamente se mede pelas condições da água e do ar, que se estende para nossa alimentação. As emissões antecedem as questões de agrotóxicos para as quais já temos solução através de técnicas de cultivo natural viáveis, já conhecidas. Em contrapartidas empresas aéreas estão bombando, com as viagens turísticas, de negócio, transporte de mercadorias, além das vias terrestres e marítimas onde a esquerda faz o mesmo uso que os maiores defensores do capitalismo.
Se não podemos conter as emissões precisamos criar mecanismos compensatório ou de reversão de danos, tanto na absorção do dióxido de carbono, como na retenção de umidade e regulação térmica, somente realizada por vegetais. É preciso ter mais árvores, não somente florestais, mas também no plano paisagístico, pela distribuição arbórea planejada no sistema de savana, começando por áreas devolutas, campos e jardins, nas esferas públicas e privadas.
Além disso é preciso e urgente aproveitar o resíduo orgânico, revertendo-o ao ambiente.
Podemos já diminuirmos as emissões e mais do que isso, produzirmos uma grande quantidade de biocarvão que retira e transfere o carbono da atmosfera, realizando o desejado sequestro de carbono, um sequestro do bem.
É esse fenômeno que tem de ser promovido para que consigamos reverter em um balanço real as emissões.
Vivemos sob a cortina de fumaça gerada pelo ideologismo que desemboca nas diferentes catástrofes ambientais e humanas. O descaso cíclico com a segurança pública em todos os níveis é um reflexo de um quadro generalizado de ingestão corrupta que agora toma dimensão sem precedente, pois atinge os limites do planeta. O soterramento de seres humanos é perda irreparável, o que dizer da ameaça à espécie e isso pode acontecer, pois não sabemos as consequências da elevação dos níveis de dióxido de carbono que já nos afeta. O que acontece com uma barragem pode acontecer com a atmosfera, pois digo que a política ambiental proposta por nossos últimos governos, assumida em diretrizes oficiais foi descumprida cíclica e pontualmente * No sentido de assiduamente, a favor de interesses particulares, diga-se inconsequentes, através de práticas anti ecológicas, o que fica caracterizado pelas diretrizes oficiais das gestões Dilma Rousseff, em que ressaltavam a importância do aproveitamento do resíduo sólido orgânico, prevendo incentivo do governo federal, cobrança e fiscalização e até punição para às esferas estaduais e municipais que não apresentassem avanços reais nesse campo. Mas o que foi feito na prática? A instalação sistemática de usinas de queima, ainda que para geração de energia! Isso é um crime confesso que a nossa história ignora. Desemboca em nossa realidade presente, pois diz respeito ao que está acontecendo com nossa atmosfera, agravado pelos governos equivocados e, ou corruptos.
O ideologismo, além da ideologia, como instituição, partido ou bloco político (até a esfera geopolítica) detém a informação, ocupa posições governamentais e de órgãos especializados de forma a dificultar a análise crítica do cidadão comum, abafando como um rolo compressor as raras opiniões contrárias, já minadas pelo isolamento e pela distorção de dados, que demandam tempo e recursos para serem levantados e conferidos. Já economicamente o establshnent se impõe como ente independente que induz a humanidade ao erro. Começando pelo próprio desconhecimento sobre as consequências que podem se reverter contra todos, inclusive ao corrupto, pois diz respeito à química, bioquímica, biologia.
Vivemos em um grande aquaterrário.
Peço que se informem sobre as instruções que se não seguidas levará a perda desse pequeno ecossistema. Acontece que todo aquaterrário, pecuária etc está dentro de um sistema maior, o planeta Terra, que se assemelha a um grande aquaterrário onde todos se encontram. Para que qualquer sistema menor se mantenha é preciso que o planeta como um todo tenha condições mínimas. O colapso consiste no momento da perda dessas condições que pode acontecer gradativamente ou repentinamente. Não sabemos como será porque ainda não experimentamos os limites finais do planeta. Estamos em um momento único, o verdadeiro juízo final, quando saberemos se teremos uma segunda chance.
As opções de pelo menos contermos o processo de depredação ambiental passa por mais do que contermos as emissões, mas mesmo isso não tem sido feito, haja vista os sites de viagem e a expansão da indústria aeronáutica que tem sido comemorado por diferentes setores é pelo novo governo também, comprometido com o crescimento econômico. Pudera, os opositores que conclamam-se defensores da causa ambiental na prática não se mostraram os maiores emissores de gases estufa a despeito de todo alarmismo que promovem, certamente por não acreditarem nas verdadeiras consequências do que corrompem. Essa atitude contraditória lícita governos como o do Trump a desacreditarem a causa ambiental.
Como determos as emissões promovendo-a?
Eis o triste efeito da ideologia sobre o meio ambiente; a própria alienação jogou a população sedenta contra ela mesma. Reféns de uma polarização que acaba não combatendo a prioridade que é a manutenção das condições ambientais. Morreremos pela vontade popular e pela ganância, se pelo menos não contermos os avanços da depredação do meio ambiente que imediatamente se mede pelas condições da água e do ar, que se estende para nossa alimentação. As emissões antecedem as questões de agrotóxicos para as quais já temos solução através de técnicas de cultivo natural viáveis, já conhecidas. Em contrapartidas empresas aéreas estão bombando, com as viagens turísticas, de negócio, transporte de mercadorias, além das vias terrestres e marítimas onde a esquerda faz o mesmo uso que os maiores defensores do capitalismo.
Se não podemos conter as emissões precisamos criar mecanismos compensatório ou de reversão de danos, tanto na absorção do dióxido de carbono, como na retenção de umidade e regulação térmica, somente realizada por vegetais. É preciso ter mais árvores, não somente florestais, mas também no plano paisagístico, pela distribuição arbórea planejada no sistema de savana, começando por áreas devolutas, campos e jardins, nas esferas públicas e privadas.
Além disso é preciso e urgente aproveitar o resíduo orgânico, revertendo-o ao ambiente.
Podemos já diminuirmos as emissões e mais do que isso, produzirmos uma grande quantidade de biocarvão que retira e transfere o carbono da atmosfera, realizando o desejado sequestro de carbono, um sequestro do bem.
É esse fenômeno que tem de ser promovido para que consigamos reverter em um balanço real as emissões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário