quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Estupidez científica matando o BR.

IDEOLOGISMOS, COLAPSOS E AQUATERRÁRIOS
Vivemos sob a cortina de fumaça gerada pelo ideologismo que desemboca nas diferentes catástrofes ambientais e humanas. O descaso cíclico com a segurança pública em todos os níveis é um reflexo de um quadro generalizado de ingestão corrupta que agora toma dimensão sem precedente, pois atinge os limites do planeta. O soterramento de seres humanos é perda irreparável, o que dizer da ameaça à espécie e isso pode acontecer, pois não sabemos as consequências da elevação dos níveis de dióxido de carbono que já nos afeta. O que acontece com uma barragem pode acontecer com a atmosfera, pois digo que a política ambiental proposta por nossos últimos governos, assumida em diretrizes oficiais foi descumprida cíclica e pontualmente * No sentido de assiduamente, a favor de interesses particulares, diga-se inconsequentes, através de práticas anti ecológicas, o que fica caracterizado pelas diretrizes oficiais das gestões Dilma Rousseff, em que ressaltavam a importância do aproveitamento do resíduo sólido orgânico, prevendo incentivo do governo federal, cobrança e fiscalização e até punição para às esferas estaduais e municipais que não apresentassem avanços reais nesse campo. Mas o que foi feito na prática? A instalação sistemática de usinas de queima, ainda que para geração de energia! Isso é um crime confesso que a nossa história ignora. Desemboca em nossa realidade presente, pois diz respeito ao que está acontecendo com nossa atmosfera, agravado pelos governos equivocados e, ou corruptos.
O ideologismo, além da ideologia, como instituição, partido ou bloco político (até a esfera geopolítica) detém a informação, ocupa posições governamentais e de órgãos especializados de forma a dificultar a análise crítica do cidadão comum, abafando como um rolo compressor as raras opiniões contrárias, já minadas pelo isolamento e pela distorção de dados, que demandam tempo e recursos para serem levantados e conferidos. Já economicamente o establshnent se impõe como ente independente que induz a humanidade ao erro. Começando pelo próprio desconhecimento sobre as consequências que podem se reverter contra todos, inclusive ao corrupto, pois diz respeito à química, bioquímica, biologia.
Vivemos em um grande aquaterrário.
Peço que se informem sobre as instruções que se não seguidas levará a perda desse pequeno ecossistema. Acontece que todo aquaterrário, pecuária etc está dentro de um sistema maior, o planeta Terra, que se assemelha a um grande aquaterrário onde todos se encontram. Para que qualquer sistema menor se mantenha é preciso que o planeta como um todo tenha condições mínimas. O colapso consiste no momento da perda dessas condições que pode acontecer gradativamente ou repentinamente. Não sabemos como será porque ainda não experimentamos os limites finais do planeta. Estamos em um momento único, o verdadeiro juízo final, quando saberemos se teremos uma segunda chance.
As opções de pelo menos contermos o processo de depredação ambiental passa por mais do que contermos as emissões, mas mesmo isso não tem sido feito, haja vista os sites de viagem e a expansão da indústria aeronáutica que tem sido comemorado por diferentes setores é pelo novo governo também, comprometido com o crescimento econômico. Pudera, os opositores que conclamam-se defensores da causa ambiental na prática não se mostraram os maiores emissores de gases estufa a despeito de todo alarmismo que promovem, certamente por não acreditarem nas verdadeiras consequências do que corrompem. Essa atitude contraditória lícita governos como o do Trump a desacreditarem a causa ambiental.
Como determos as emissões promovendo-a?
Eis o triste efeito da ideologia sobre o meio ambiente; a própria alienação jogou a população sedenta contra ela mesma. Reféns de uma polarização que acaba não combatendo a prioridade que é a manutenção das condições ambientais. Morreremos pela vontade popular e pela ganância, se pelo menos não contermos os avanços da depredação do meio ambiente que imediatamente se mede pelas condições da água e do ar, que se estende para nossa alimentação. As emissões antecedem as questões de agrotóxicos para as quais já temos solução através de técnicas de cultivo natural viáveis, já conhecidas. Em contrapartidas empresas aéreas estão bombando, com as viagens turísticas, de negócio, transporte de mercadorias, além das vias terrestres e marítimas onde a esquerda faz o mesmo uso que os maiores defensores do capitalismo.
Se não podemos conter as emissões precisamos criar mecanismos compensatório ou de reversão de danos, tanto na absorção do dióxido de carbono, como na retenção de umidade e regulação térmica, somente realizada por vegetais. É preciso ter mais árvores, não somente florestais, mas também no plano paisagístico, pela distribuição arbórea planejada no sistema de savana, começando por áreas devolutas, campos e jardins, nas esferas públicas e privadas.
Além disso é preciso e urgente aproveitar o resíduo orgânico, revertendo-o ao ambiente.
Podemos já diminuirmos as emissões e mais do que isso, produzirmos uma grande quantidade de biocarvão que retira e transfere o carbono da atmosfera, realizando o desejado sequestro de carbono, um sequestro do bem.
É esse fenômeno que tem de ser promovido para que consigamos reverter em um balanço real as emissões.
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Comentários
  • Damião Medeiros O texto é coerente, mas no BR é comum as pessoas se esconderem nas palavras quando se trata de problemas ambientais; somos todos responsáveis; Se cada um fizer a sua parte; as pessoas que estão instaladas á jusante dos reservatórios artificiais no Brasil da água doce e das chuvas, se não é suicídio, são inocentes; falando-se em suicídio, ou inocência, o que vc acha de o governo enviar seu ministro de tecnologia para conhecer em Israel tecnologia de dessalinização de água quando o país está sofrendo com enchentes, inundações por conta do excesso de chuvas, de água doce; quando no semiárido artificial nordestino tem, já, desde 1.990 cerca de 20 mil dessalinizadores que é mais uma modalidade da indústria da seca; quando a famigerada seca NE não tem nada a ver com falta de chuvas, ou escassez de água doce; quando a fatídica e demoníaca transposição do RSF, que nós chamamos de Torre de Babel BR, jamais funcionará como forma de transferir água de MG para o sertão NE; NB; os 2 menores IDH do BR são: 1) AL; 2) MA; jamais teve falta de chuvas , ou de água doce em AL, que inclusive vem sofrendo enchentes catastróficas em seus rios ( O RSF passa lá) todos os anos; o MA tem rios caudalosos passando lá - Tocantins e Parnaíba; 5 rios perenes que nunca secam - tem um dos maiores aquíferos de água doce da Terra, graças aos lençóis maranhenses, de areia, que absorvem 2.000 litros de água doce das chuvas por m2, por ano; a média de chuvas é de 2.000.000m3/km2; O NEBR tem 3 sub regiões que somam 600.000 km2, portanto maior do que a Região Sul do BR, que jamais o OMEBR conseguirá secar; a seca NE é fruto do a alfabetismo científico BR, patente no fracasso da construção da transamazônica, no fracasso da Torre de Babel, na estupidez de querer importar tecnologia hídrica de Israel, um deserto seco que recebe um dos menores índices de chuvas da Terra; NB; Israel tem 21.000 km2, com um mar morto dentro território; o lugar que mais chove, Jerusalém, cai 400mm ao ano; em 2.018 a média de chuvas na área chamada semiárido NE, com 900.000km2 foi de 700 mm (o que já não seria semiárido), porém os 2 milhões de açudes, barragens, barreiros, mais 18.000.000 de outras obras da indústria da seca, não funcionam como forma de captar e armazenar água das chuvas,durante o período das chuvas (acontece todos, no mínimo, 400L/m2 anos) VC precisa se reciclar, e conhecer o Brasil que a gente mata por corrupção, irresponsabilidade, omissão, incompetência, estupidez, em DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM
    Educação Ambiental
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