Região Metropolitana de João Pessoa
REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA
Sistema | Principais Mananciais | Sedes Urbanas Atendidas |
Integrado | Açude Gramame/ Mamuaba, rio Mumbaba e Açude Marés | Bayeux; Cabedelo; João Pessoa; Santa Rita |
Poços | ||
Rio Tibiri | Santa Rita | |
Isolados | Mananciais Superficiais/Mistos | Cruz do Espírito Santo; Mamanguape; Rio Tinto |
Poços | Conde; Lucena |
Total Abastecimento de Água*
Municípios da RM | 13 |
Municípios que necessitam de investimentos | 12 |
R$ milhões | 153 |
* Os investimentos referem-se ao sistema de produção de água
A Região Metropolitana de João Pessoa é composta por 13 municípios com uma população que corresponde a 39% da população urbana do Estado. O sistema integrado de João Pessoa utiliza como fontes hídricas os açudes Gramame/Mamuaba e Marés, os rios Mumbaba e Tibiri e, ainda, poços profundos que são utilizados em caráter emergencial.
A implantação do sistema integrado Abiaí-Papocas, já em obras, para reforçar o suprimento de água de João Pessoa, Cabedelo, Conde, Bayex e Santa Rita é fundamental para a continuidade do abastecimento até o horizonte de planejamento (2025), aumentando a capacidade atual, em torno de 4,0 m3/s.
Trata-se de construção de nova captação nas barragens de Alhandra, Abiaí e Cupissura, implantação de elevatórias e adutoras de água bruta para encaminhamento à ETA Gramame, a ser também ampliada, garantindo produção de 1,1 m3/s. Outra importante obra é a do Sistema Integrado Araçagi- Ramal Leste, proposto no planejamento do Estado, que possibilitará regularizar o abastecimento de Rio Tinto e de Itapororoca e reforçar a oferta de água para Mamanguape. Para os municípios de Conde, Lucena e Cruz do Espírito Santo, é prevista a ampliação do abastecimento por poços. Todas essas obras resultam em investimentos de cerca de R$ 153 milhões.
A implantação do sistema integrado Abiaí-Papocas, já em obras, para reforçar o suprimento de água de João Pessoa, Cabedelo, Conde, Bayex e Santa Rita é fundamental para a continuidade do abastecimento até o horizonte de planejamento (2025), aumentando a capacidade atual, em torno de 4,0 m3/s.
Trata-se de construção de nova captação nas barragens de Alhandra, Abiaí e Cupissura, implantação de elevatórias e adutoras de água bruta para encaminhamento à ETA Gramame, a ser também ampliada, garantindo produção de 1,1 m3/s. Outra importante obra é a do Sistema Integrado Araçagi- Ramal Leste, proposto no planejamento do Estado, que possibilitará regularizar o abastecimento de Rio Tinto e de Itapororoca e reforçar a oferta de água para Mamanguape. Para os municípios de Conde, Lucena e Cruz do Espírito Santo, é prevista a ampliação do abastecimento por poços. Todas essas obras resultam em investimentos de cerca de R$ 153 milhões.
João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba, é uma das 6 capitais de Estados na zona da mata NE; é provável que os estudiosos brasileiros não tenham uma justificativa para a presença de 6 das 9 Capitais de Estados nessa estreita faixa de terras, chamada zona da mata nordestina, que vai do RN a BA, com 90.000 km2, que hoje é a área mais densamente povoada do NE; é preciso investigar a carta de Pero Vaz de Caminha a respeito dessa área do BR, e complementar com uma investigação no Livro BRASIL HOLANDÊS de Luiz da Câmara Cascudo, que aborda a ocupação holandesa na zona da mata NE, entre Penedo, em SE, ao RN, que foi ocupada também uma parte do sertão de Açu-RN; a zona da mata por conta de ser próxima ao Mar;todos os recursos hídricos abundantemente, solo riquíssimo; abundante em madeira nobre, mata exuberante; clima favorável a toda espécies de atividade agrícola; o sertão do RN por causa da tribo indígena Os janduís; a zona da mata RN tem 2.000 km2 dos 90.000 km2 do restante, sendo que a BA e PE tem maiores quinhões dessas terras; grande aquífero de água doce, rios caudalosos, brejos de baixadas do RN a AL; alta umidade do Ar; a zona da mata NE tinha tudo para ter o primeiro governador geral do BR, ter a primeira Capital; ter a Capitania que mais prosperou, e as províncias mais dinâmicas; as outras 3 Capitais de Estados: São Luiz e Teresina no Nordeste amazônico, tão rico em recursos naturais quanto a zona da mata RN; Fortaleza surgiu na área do CE que mais recebe água das chuvas por ano, mas insignificante se comparar ás outras 8 Capitais, e deve secar; NaTal-RN por estar na ponta da ZMN sofreu redução na oferta de chuvas, de média 2.000mm para 1.000mm ao ano, mas felizmente tem (junto à Região Metropolitana) 2.000 km2 de dunas de areia e de tabuleiros de areia que absorvem, drenam e armazenam integralmente toda água das chuvas precipitada, cerca de 1.000.000m3/m2 x 2.000 km2, criando um grande aquífero que inclusive está firme em 700 km2 aonde estão cerca de 70 lagoas que nunca seca, que chamamos de brejos de baixadas (em altitudes menor que 20). João Pessoa e Recife já tem problema no abastecimento de água; Maceió e Aracaju, por ser pequenas, com relação as outras Capitais NE, ainda são bem servidas com água, mas, até quando? Felizmente temos um Projeto de transposição de água: um Projeto de Água para Um Projeto de Vida que circula, pelo litoral, por 7 das 9 Capitais (exceto São Luiz e Teresina.
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