O vídeo não pegou; 1) caminhão pipa, uma das 16 modalidades de ideias da indústria da seca; hoje, 240219 são, já, 60 dias de chuvas nessa área do NE, e mesmo assim não tem menos de 100.000 unidades de caminhões pipas circulando em 8 dos 9 Estados NE, a grande maioria paga com dinheiro público por intermédio do MIN, fiscalizado pelo EB; 2) pequeno açude, ou barreiro, chega a 2 milhões de unidades nessa área do NE; 4) o tanque pipa tracionado pelo trator em pequenas distâncias entre o açude e a área rural, totalmente corroído: 1) pelo cloro depositado no lixo líquido; 2) por conta da alta salinidade do lixo líquido em 80% dos reservatórios dessa área do NE. 3) terreno no sertão do Mato Grande RN com mais de 8.000km2 - plano arenoso, absorve totalmente a água das chuvas; não tem rios nem riachos para se fazer açudes, barreiros, mas, existem algumas lagoas, naturais, criadas com o acúmulo de água doce das chuvas nas depressões naturais do terreno, que no caso seria o subsolo de argila embaixo da camada de solo arenoso da foto 3; o terreno da foto 3 está a menos de 30m de altitude, próximo ao mar, e pelas características não sofre erosão; as lagoas da área estão com o fundo a menos de 10m de altitude, e por isso é abastecidas pelas chuvas, e recebem suprimento de água dos lençóis subterrâneo que estão no mesmo nível do fundo da lagoa; essa área chamada de mato Grande teve uma vegetação nativa com elementos vegetais exclusivos, podendo ter uma ou outra árvore, ou arbusto comuns nos cerrados do agreste NE; a cobertura vegetal nativa do Mato Grande tinha 0,60m3/m2, portanto maior do que no cerrado; terras ainda férteis (apesar da exploração desordenada pera a agricultura do fogo durante dezenas de anos); nos últimos 20 anos vem sendo abandonadas, e apesar de ter vários assentamentos do Incra nessa área, não há produção de alimentos; não é bom para a pecuária, como é no agreste e no sertão de caatingas, e já não se planta milho, feijão, mandioca (somente para o consumo de cada família); a proximidade com o mar - de 10 a 30km faz do Mato Grande uma área boa para o cultivo de árvores fruteiras.
Agora que o vídeo vingou; trata-se de educação ambiental científica sobre solo, nutrientes minerais, plantas, lixo e comportamento da água das chuvas em cada situação visualizada pela câmara.
O vídeo não pegou; 1) caminhão pipa, uma das 16 modalidades de ideias da indústria da seca; hoje, 240219 são, já, 60 dias de chuvas nessa área do NE, e mesmo assim não tem menos de 100.000 unidades de caminhões pipas circulando em 8 dos 9 Estados NE, a grande maioria paga com dinheiro público por intermédio do MIN, fiscalizado pelo EB; 2) pequeno açude, ou barreiro, chega a 2 milhões de unidades nessa área do NE; 4) o tanque pipa tracionado pelo trator em pequenas distâncias entre o açude e a área rural, totalmente corroído: 1) pelo cloro depositado no lixo líquido; 2) por conta da alta salinidade do lixo líquido em 80% dos reservatórios dessa área do NE. 3) terreno no sertão do Mato Grande RN com mais de 8.000km2 - plano arenoso, absorve totalmente a água das chuvas; não tem rios nem riachos para se fazer açudes, barreiros, mas, existem algumas lagoas, naturais, criadas com o acúmulo de água doce das chuvas nas depressões naturais do terreno, que no caso seria o subsolo de argila embaixo da camada de solo arenoso da foto 3; o terreno da foto 3 está a menos de 30m de altitude, próximo ao mar, e pelas características não sofre erosão; as lagoas da área estão com o fundo a menos de 10m de altitude, e por isso é abastecidas pelas chuvas, e recebem suprimento de água dos lençóis subterrâneo que estão no mesmo nível do fundo da lagoa; essa área chamada de mato Grande teve uma vegetação nativa com elementos vegetais exclusivos, podendo ter uma ou outra árvore, ou arbusto comuns nos cerrados do agreste NE; a cobertura vegetal nativa do Mato Grande tinha 0,60m3/m2, portanto maior do que no cerrado; terras ainda férteis (apesar da exploração desordenada pera a agricultura do fogo durante dezenas de anos); nos últimos 20 anos vem sendo abandonadas, e apesar de ter vários assentamentos do Incra nessa área, não há produção de alimentos; não é bom para a pecuária, como é no agreste e no sertão de caatingas, e já não se planta milho, feijão, mandioca (somente para o consumo de cada família); a proximidade com o mar - de 10 a 30km faz do Mato Grande uma área boa para o cultivo de árvores fruteiras.
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