quarta-feira, 3 de abril de 2019

Educação Ambiental 148


As obras do governo e da comunidade científica no NE são crimes ambientais, econômicos, sociais, além de subestimarem a inteligencia humana; o resultado não poderia ser diferente: morte; ainda há tempo do NE se livrar dessa desgraça?
A salinidade do liquido do poço era tão alta que destruiu o cano de ferro do revestimento do poço e rachou a base de cimento; que maldição!


Quanto dinheiro público jogado no lixo,quanta agressão ambiental gratuita.
Uma de dezenas de ideias que nunca deu certo no semiárido NE, além de ser absolutamente desnecessária.
Ainda nas terras da fazenda improdutiva, falida que os sem terra querem ocupar, encontramos essa outra ideia de jericos, desta feita promovida pela comunidade científica, patrocinada pelos governos BRs: um poço tubular a catavento, vendo-se a torre de ferro, sem o catavento(igualmente  destruído); vemos uma base de cimento onde seria colocada a caixa de armazenamento, mas vemos que a torre de ferro não está em cima do poço, revestido de ferro, cujo cano de ferro aparece à direita da torre, tudo muito estanho, principalmente quando se trata de uma obra de engenharia, de relativo custo.  Como veremos, a seguir, na realidade o poço à direita da torre foi abandonado por que as brocas das perfuratrizes de poços não conseguiam perfurar 40m na pedra rocha; a segunda tentativa para esquerda encontrou uma brecha na pedra, chegando a 40 m de profundidade, mas ao invés de água, tinha SALMOURA  abundantemente, imprópria para a  vida nas terras emersas, que bebe, como e respira água doce.
Junto ao acampamento dos sem terra, nas terras fazenda improdutiva, falida que os sem terra pretendem ocupar, encontramos esse açude (?????) que mostra claramente a mentalidade do Homem semiárido; com a construção da estrada (RN) asfaltada (há 25 anos) a água das chuvas precipitadas no asfalto impermeável, em terreno mais alto, escorreria por gravidade para o açude; enquanto a parede, em forma de arco,  de terra do açude abrange uma área de  1.000 m², a área da estrada, onde seria captado o LIXO tem 500m²; precisaria de um dilúvio para encher (represar) a área entre a parede do açude e a estrada; quando a água das chuvas se choca com o afasto, derivado de petróleo, todo lixo será lavado, e levado, escorrendo com pó de borracha dos pneus dos veículos, pó do desgaste do asfalto, graxa, ferrugem, e o diabo a quatro; mas na cabeça, irracionalidade do "ome", tem água boa para se beber no açude; morre à míngua, por ignorância.

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