Ainda nas terras da fazenda improdutiva, falida que os sem terra querem ocupar, encontramos essa outra ideia de jericos, desta feita promovida pela comunidade científica, patrocinada pelos governos BRs: um poço tubular a catavento, vendo-se a torre de ferro, sem o catavento(igualmente destruído); vemos uma base de cimento onde seria colocada a caixa de armazenamento, mas vemos que a torre de ferro não está em cima do poço, revestido de ferro, cujo cano de ferro aparece à direita da torre, tudo muito estanho, principalmente quando se trata de uma obra de engenharia, de relativo custo. Como veremos, a seguir, na realidade o poço à direita da torre foi abandonado por que as brocas das perfuratrizes de poços não conseguiam perfurar 40m na pedra rocha; a segunda tentativa para esquerda encontrou uma brecha na pedra, chegando a 40 m de profundidade, mas ao invés de água, tinha SALMOURA abundantemente, imprópria para a vida nas terras emersas, que bebe, como e respira água doce.
Junto ao acampamento dos sem terra, nas terras fazenda improdutiva, falida que os sem terra pretendem ocupar, encontramos esse açude (?????) que mostra claramente a mentalidade do Homem semiárido; com a construção da estrada (RN) asfaltada (há 25 anos) a água das chuvas precipitadas no asfalto impermeável, em terreno mais alto, escorreria por gravidade para o açude; enquanto a parede, em forma de arco, de terra do açude abrange uma área de 1.000 m², a área da estrada, onde seria captado o LIXO tem 500m²; precisaria de um dilúvio para encher (represar) a área entre a parede do açude e a estrada; quando a água das chuvas se choca com o afasto, derivado de petróleo, todo lixo será lavado, e levado, escorrendo com pó de borracha dos pneus dos veículos, pó do desgaste do asfalto, graxa, ferrugem, e o diabo a quatro; mas na cabeça, irracionalidade do "ome", tem água boa para se beber no açude; morre à míngua, por ignorância.
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