sexta-feira, 21 de junho de 2019

477 - não muda, e se muda é para pior.

Dando continuidade ao argumento científico  de que a última espécie de hominídeos já tem delineada sua extinção, retratada na ocupação do Home BR, aqui está mais uma escola abandonada, em ruína na zona rural; desta feita no agreste RN, e tem outras escolas nesse município, nas mesmas condições; a primeira impressão que fica é: 1) não teria alunos, por conta do abandono da zona rural, quando o Homem se viu obrigado pela SECA intelectual a largar o trabalho do campo pelo emprego público (ou contratado) das prefeituras, quer dizer: emprego se  trabalho; 2) para o governo local é mais cômodo deslocar diariamente do campo para a cidade 20 ou 30 crianças, alunos que poderiam estudar aqui, do que deslocar da cidade para o campo 2 professoras; 3) poderia o ensino no Brasil ter evoluído a ponto de se ter na cidade material escolar e merenda que não poderiam ser utilizados no meio rural; 4) há 30 ou 40 anos, quando a escola foi construída, havia alunos em número que justificava o investimento; 5) mesmo que não tivesse crianças para estudar nessa escola, as instalações não poderiam ser utilizadas, por exemplo, na alfabetização de adultos, se o analfabetismo nessas faixas etárias, aqui (no campo e na cidade) é um dos mais altos do mundo; 6) já que o homem abandonou a agropecuária, produção de alimentos no campo, com alegações inverídicas da seca, essas instalações não poderiam ser utilizadas para se ministrar e desenvolver formas de incentivos, assistência técnica para "segurar' o Homem na terra?



Todas as indagações( e pode haver mais) respondem: prova inconteste de INVOLUÇÃO da espécie humana, mas diferente desses itens de retrocesso intelectual, enquanto isto, na outra ponta, nos chamados países de 1º e 2º mundos, a involução: é drogas, armas de destruição em massa, agressões incondicionais ao solo, à água, à atmosfera - envolvimento insustentável -  o ciclo está se fechando, como aconteceu com as outras 13 espécies de hominídeos que foram extintas na Terra; nesse ritmo é impossível que a atual Humanidade esteja presente na Terra no ano 2.200 EC.

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