Complementando as postagens que mostram a involução do OME, perdendo o H e 1m, que dar prova cabal de que a última espécie de hominídeo está em processo de Seleção Natural, ou melhor, autodestruição, vamos apresentar a terceira modalidade da indústria da seca na fazenda, no campo naturalmente representado o grande DESASTRE ambiental promovido por todos - governo, "comunidade científica" e a sociedade em geral estabelecida; nesta fotografia uma das cisternas que o governo construiu nessa propriedade rural ao longo de 50 anos; à medida que as casas vão sendo abandonadas, caindo, com o OME fugindo para a cidade, as cisternas de placas de cimento vão arriando, a partir do teto; Vimos nestas últimas postagens que os governos - federal, estadual, municipal tentaram de tudo que estava ao alcance de sua limitada intelectualidade, racionalidade, disponibilizar água nessa pequena fazenda, mantendo o Homem na terra: açudes, tanques no lajedo, e cisternas; somando-se todas essas ideias, o resultado não poderia ser diferente Lixo intelectual e
venenos; as cisternas apontadas e promovidas pelo governo e comunidade, como uma solução para amenizar a seca, é na realidade uma estupidez intelectual que já tem 6.000 anos na Terra, quando o Homo Sapiens, gerado na Mesopotâmia começou a se difundir em torno dessa área deserta, aonde a oferta de chuvas é menor que 200mm ao ano, e por isso não tem rios (são poucos e dispersos), não tem lagos de água doce, e não havia tecnologia para se cavar poços, cacimbões, já que nessa área deserta da Ásia (e provavelmente na África) existem bolsões de terras que dispõem de lençóis de água e até oásis. No Nordeste a ideia da cisterna é absolutamente nociva, e desnecessária, como veremos na postagem seguinte.
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