Desde 1.992, quando iniciamos a PRODUÇÃO deste material Científico, nós que fazemos parte desse ambiente infernal tínhamos as linhas inimigas na visada de nossa arma de combate; as linhas inimigas compostas por industriais e operários da seca, que conhecíamos bem por estar, sem querer, ora dentro de uma dessas facções criminosa, ora na outra, muitas vezes por força das circunstâncias, ou seja, por não ter, até então, escudo de defesa; Tivemos de montar um sólido e extenso material, e assim investir contra a força dos industriais e operários produtores da seca; enquanto buscávamos na pesquisa in loc o argumento para se opor á manutenção da fatídica seca, o governo usava recursos públicos para continuar promovendo a seca, e assim, desperdiçando dinheiro público, conquistar o apoio dos industriais e operários da seca, executando obras inúteis idealizadas pela comunidade acadêmica, que embora desonesta, prejudicial ao BR foi uma fonte de renumeração nos últimos 30 anos; assim, tanto a comunidade acadêmica, quanto a classe política administrativa, quanto os operários (empreiteiras) executores das obras, passaram a integrar uma nova elite da sociedade nordestina, em que a seca seria a galinha dos ovos de outro; foram criada 16 modalidades de obras, inúteis, como farta e segura remuneração para as 3 classes citadas, enquanto que a base da pirâmide econômica e social, recebeu uma lavagem cerebral para não ter coragem física, ou mental para reagir. A seca foi criada quando a oferta de chuvas nessa área do NE tinha média de precipitação de 600mm, ANO, e portanto nem seria semiárido hídrico; é claro que existiu um trunfo: 250.000 km2 de caatingas, semiárido natural porque não tem SOLO, em 8 dos 9 estados NE; o Solo, um dos 4 Elementos da Natureza, que concorreu para reduzir a cobertura vegetal da caatinga á menor massa vegetal no NE, vegetal que é o quinto elemento da Natureza, limitando os demais elementos naturais na caatinga, mas, se refletindo, ou se impondo em uma área duas vezes maior, chamado de sertão nordestino nos 8 estados. O Solo é o único dos 4 Elementos que está sob nossos pés, e por isso da mesma forma que o SOLO foi eliminado, esgotado, poderia, se o OME quisesse, ou soubesse, ser criado, e assim o clima teria melhorado em todos os aspectos, com qualidade de vida para todos; com a eliminação e/ou redução do SOLO e da cobertura vegetal em outras áreas do NE o clima FICOU DOIDÃO em todas as sub regiões, e jamais a comunidade acadêmica, ou o governo apresentou qualquer ideia para solucionar os problemas ambientais; pelo contrário: nesses últimos 30 anos se criou, em média, 2 dessas obras da indústria da seca por ano. Para que nosso argumento seja mais forte, incontestável vamos utilizar uma dessas obras da indústria da seca para multiplicar a água e subtrair a seca.Vamos reproduzir várias imagens do Nosso Arquivo, que mostra as condições de seca intelectual NE, a disponibilidade de água doce e de chuvas, e como UTILIZAR essas obras a serviço da vida.
Rio temporário com pequena enchente por conta da oferta se chuvas, no sertão; temporário: durante o período das chuvas todos os anos há água corrente no seu leito.
Malha hídrica do RN, mais de 200 rios, com mais de 50km de extensão, a maioria foi temporário, e uns poucos perenes na zona da mata RN de Ceará-Mirim a Canguaretama, hoje temporários, ou poluídos.
Cacimba na areia do rio temporário, na camada de areia que pode ter 20m de espessura.
Cacimba na areia do rio.
Areia no leito de uma rio temporário no sertão RN.
Quando a água da chuva se precipita nessa área do NE vira lixo. mai de 80 elementos químicos, físicos, orgânicos estranhos à água.
Um filete de esgotos de esgotos humanos no lei/to do rio Potengi, o RN.
Obra chamada de barragem subterrânea; faremos comentários.
barragem;
barragem: uma vala cavada transversalmente a uma baixada, depressão no terreno; coloca-se uma lona forrando a vala, e preenche-se com o material escavado; por que não funciona?
Barragem subterrânea; ver comentários.
5 grandes reservatórios construídos em rios do RN,ou se referindo aqueles com mais de 500 milhões de m3, mas em cada um dos 200 rios do sertão e agreste RN existe uma parede de terra, açude, para cada (média) 10km do corpo do rio; um rio com 50km de extensão pode ter 5 açudes. O Açude Armando Ribeiro Gonçalves no rio Piranhas/Açu é um dos 400 reservatórios na bacia hidrográfica PB/RN
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