quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Do micro ao macro.

Educação Ambiental Científica do micro ao macro; da célula ao animal e célula vegetal mais complexo, culminando com o Homem que pensa - Homo Sapiens Sapiens (Sabe que sabe).
Comentários
  • Damião Medeiros Para nós, FEMeA que fazemos Educação Ambiental Científica desde 1.992 temos o direito e o dever de cercar neste e mais 3 vídeos que abordam o comportamento desses 2 insetos - lagarta e borboleta, a mesma espécie animal, inseto, que estão divididos apenas por um processo de metamorfose; a lagarta põe ovos e nascem borboletas; as borboletas viram lagartas; uma espécie animal que são diferentes no formato do corpo, no sistema de deslocamento, no hábito alimentar, e normalmente os 2 surgem na época das chuvas, e portanto em épocas diferentes nas diferentes estações chuvosas no Brasil. Quase sempre a borboleta vem primeiro e depois a lagarta, e normalmente os 2 não vivem ao mesmo tempo, sendo que a lagarta tem vida mais longa que a borboleta; a borboleta voa com grande dispêndio de energia e por isso tem como MENU parta da Flor, que pode ser o néctar; o fato de a borboleta pousar (as patas) na flor indica necessariamente que ela é polinizadora, mas não contribui neste "mister" tanto quando a abelha porque a borboleta tem se faz presente no ambiente por pouco tempo; a lagarta prefere a lavoura do Homem como MENU por ser tenra, suculenta e quase sempre não é planta nativa, no caso do milho, e além disso o Homem elimina as outras plantas para impor sua lavoura; não temos notícia de que o Homem tenha motivo para matar borboletas com venenos, mas, ao contrário, a lagarta é atacada no Brasil por vários tipos de "defensivos agrícolas"; mas temos certeza da seguinte regra: nenhum inseto rastejante, ou alado enfrentaria no campo uma chuva de 20mm em 1 ou duas horas de duração, ou seja 20L de água por m2, ou 20 quilos de água caindo do céu (nuvens) com ventos é mais de 40 kg se precipitando por m2 do chão; a formiga não sabe nadar; a lagarta morre na chuva, a borboleta não voa na chuva e mesmo parada no chão morre com água da chuva sob pressão; sabe-se que o volume de água das chuvas no BR é muitas vezes maior do que a necessidade de água por parte da lavoura; Ex: para se produzir 1 kg de soja em 100 dias, do plantio á colheita são 300 litros de água, porém no Mato Grosso e em todo Centro-Oeste são gasto, usado, consumido 3.000 litros de água das chuvas para produzir 1 kg de soja em área de 3m2, em 100 dias: Conclusão dessa colocação: Podemos captar e armazenar água (excessiva) das chuvas junto ao roçado (lavoura) não só para repor a água no solo quando a chuva faltar, mas também para controlar (sem venenos) as pragas de insetos (e também de microrganismos) na lavoura; Você sabia que 90% dos microrganismos são anaeróbios, anaeróbicos e não suportam o gás OXIGÊNIO rebocado pelas chuvas, da atmosfera para o chão; QUEM SABE FAZ A HORA e dar testemunho do CONHECIMENTO. DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM.
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