quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Informação Ambiental científica 3

 Projeto de 1.994 que recebeu cortes e emendas de lá para cá, forma de se adaptar as condições ambientais impostas pela degradação ambiental ininterrupta e crescente de nossa cultura.

3 de dezembro de 2017 
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UM PROJETO DE ÁGUA PARA UM PROJETO DE VIDA.
1) Água doce para acabar com a deficiência de água no Nordeste semiárido;
2) A água doce será captada no mar – Na foz do rio, água que seria desperdiçada no Mar, transformada em água salgada. O rio São Francisco DESPERDIÇA (em 1.994) DIARIAMENTE, no mar do Nordeste, 86.400 x 2.000 = 172.800.000 m³ de água doce – 3 vezes o volume de água necessário para acabar com a sede da seca Nordestina.
3) A água será conduzida pelo litoral em um canal de pedras/cimento, fechado, enterrado, nivelado (cota única) de 1.571.000 x 50 x 4 = 314.200.000 m³, sendo 50.000.000 m³/dia 24 horas de água doce para o semiárido, conduzida do litoral para o sertão em 30 lances de canos de 50 cm de diâmetro, com a energia elétrica gerada com a força motriz das ondas do mar; 1.840.000 m³/dia de água para o abastecimento das cidades litorâneas (complemento).
4) Água conduzida pelo canal/dia para irrigação da lavoura, pasto do gado e abastecimento das cidades 51.840.000 m³, ou 600 m³ por segundo (complemento à água do período chuvoso).
Informações sobre o mar, como fonte de energia (elementar): com a força motriz das ondas do mar e com as correntes marinhas o mar pode-se gerar 1/3 de toda energia elétrica consumida na Terra.
No mar do Nordeste pode-se gerar 5.000 Kw/hora em 10.000 m² de mar (ondas). O Nordeste tem duas correntes marinhas. No Maranhão existe (em 1.994) uma hidroelétrica na corrente marinha. Pernambuco (ITEP) é pioneiro, no Brasil, no aproveitamento da força do mar para gerar energia elétrica. O mar é, em muitos países, a única fonte de energia para gerar energia elétrica. Há, também, a energia eólica e da Luz Solar (energia solar).
MAPA da Região Nordeste; Destaque: o Rio S. Francisco e Rio Parnaíba; Canal litorâneo ligando a foz do RSF e a foz do Rio Parnaíba; 30 canais do litoral para o interior do Continente.
Introdução
A seca nordestina não tem qualquer relação com falta de chuvas, ou deficiência de água doce; depois de 200 anos de FRACASSO do governo e comunidade acadêmica BR, para convencer o povo nordestino a “conviver com uma seca” que é artificial, criada e mantida pela ignorância e extravagância, e que se agrava a cada ano, surgiu em 1.992 a FEMeA – Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste, Educação Ambiental Científica, criando ideias incontestáveis capazes desbancar os falsos argumentos que alimentam a secular e famigerada seca; entre essas IDEIAS está Um Projeto de Água para Um Projeto de Vida, única transposição de água de rios que poderia ser realizada no Brasil, porque atende a todos os requisitos técnicos, geológicos, geográficos, políticos, econômicos, sociais; eficiente e eficaz na proposta de transferir água doce onde é excessiva para onde é escassa.
Vamos desenvolver o texto por parte, transcrevendo essa CAPA como introdução.
Foz do Rio Parnaíba/Canal litorâneo com 1.571km ligando à foz do Rio Parnaíba à foz do Rio São Francisco/ 30 canos de 50cm de diâmetro ligando o litoral ao Continente NE/ foz do Rio São Francisco.
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Comentários

Damião Medeiros
 partilhou uma memória.

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