Em 2.021 os órgãos de meteorologia esperavam a ação de La Niña, apelido para um fenômeno meteorológico que traz chuva máxima para essa área do NE, variando de 800mm a 1.200mm; de fato em janeiro/21, início da estação das chuvas, partes do CE, PI, PB receberam bons volume de chuvas, enquanto no restante do semiárido as chuvas, de janeiro a março/21 são tímidas, de baixíssima precipitação, e diante da ação nefasta do Homem, em 300 anos, a fuga extraordinária da água da chuva, e a degradação nos outros elementos não permite o cultivo de lavoura, e os reservatórios não tomam água, já que com chuvas de até 40mm, distanciadas entre elas em muitos dias, não tem água escorrendo nos riachos, rios que abastecem os açudes, barragens; até o término do inverno, junho/21, a oferta de chuvas no RN varia de 250mm a 400mm, média de 300mm/ano, considerado ano seco; mas 300mm de chuvas, 300L/m2, 300 milhões de litros por km2, 300.000m3 por km2. cada habitante da área urbana usa, gasta, consome de 50 a 100 litros, por dia, de água no abastecimento urbano, média de 75 litros/dia, OU 70L/dia X 400dias/ano= 28.000 litros, ou 28m3/pessoa/ano. 300.000m3/km2: 30m3=10.000 pessoas por ano; ou seja, uma cidade de 10.000 habitantes poderia ser abastecida com um PROJETO de captação e armazenamento de água, por ano; se é possível produzir 1kg de feijão com 300 litros de água, os 300.000m3 de água das chuvas por km2; 300.000m3:0,30m3= 1.000.000 kg, ou 1.000 toneladas de feijão; milho: 600 litros por kg; 300.000:0,60=500 toneladas de milho com a água das chuvas de 300mm precipitada em 1km2; matemática não mente - é ciência exata.
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