segunda-feira, 4 de julho de 2022

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Público
O fim da Vida na Terra não tem data marcada, mas a causa e o efeito estão definidos; são decisivos e definitivos. Tempo I.
A humanidade, Homo Sapiens, dispõe de um arsenal nuclear, incluindo Angra I, II... capaz de destruir 5 vezes a vida na Terra, mas o limitado conhecimento do homem (sabe que...)para proteger essas usinas de catástrofes sísmicas – terremoto, maremoto; atividades vulcânicas; fenômenos climáticos atmosféricos é 2, numa escala de 1 a 10. Isto é reconhecido por toda comunidade científica(?)
Até o ano 2.100 vários desses artefatos nucleares serão acionados, em cadeia, por erro de operação, testes, manutenção(do homem), ou por fenômenos da Natureza, dando-se início a guerra nuclear, involuntária para o homem, mas com a conivência de Deus e Mãe-natureza.
A energia nuclear, do núcleo do átomo, NÃO transforma(destrói) mesmo quando utilizada pela Natureza; haverá sempre o lixo que nada cria, TUDO destrói.
As bombas lançadas no Japão na década de 40 são “fichinhas” diante das atuais, inclusive as que estão por baixo do pano(desconhecidas da maioria das pessoas, incluindo o Brasil); O desastre de Chernobyl continua se propagando, fluindo. E nos USA, França? Lembram-se do desastre Goiano-GO, uma pequena pepita brilhante, emitindo luz? Não acabou.
O uso sempre mal da energia nuclear, que o homem chama de desenvolvimento sustentável, tecnologia, progresso, é o passaporte para a morte da vida animal e vegetal na Terra. Até o ano 2.200DC a guerra nuclear do apocalipse destruirá 90% dos animais e 70% dos vegetais da Terra. Graças ao uso da energia nuclear (fins pacíficos?)até o ano 2.030 todas as pessoas da Terra terão algumas formas dos 34 tipos diferentes( vão surgir outros tipos) de câncer.
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