Não há mal que dure para sempre, nem bem que não acabe nunca; esse dito popular certamente não é brasileiro; nesse trabalho de educação ambiental, que vem desde 1.992 estivemos (FEMeA) empenhado em mostrar que a seca nordestina não tem a ver com falta, ou escassez de chuvas, e portanto não é um seca física, mas, intelectual - nós, brasileiros, somos um um povo irresponsável, corrupto, depravado; está em nossa índole da miscigenação étnica e cultural, cruzamento de 3 principais raças mais atrasadas, como povo, no seu tempo: escravo africano da (cultura) da pedra polida, o índio da pedra lascada e o português medieval, que veio ao BR como degredado, ou punição por seus crimes em Portugal; o BR de então, desconhecido, estranho, cheio de feras e índios antropófagos, doenças tropicais; apesar de tantos anos (mais de 500 anos) decorridos o Homem brasileiro não conseguiu se desvencilhar dessa cultura, intelectualidade infernal; as obras, inúteis(16 modalidades) da indústria da seca já tem (algumas) centenas de anos executadas aos milhões nessa área do NE; outras se intensificaram de 2.010 a 2.016, ao todo totalizando 20 milhões de unidades; no caso O MAL prevalece sobre o BEM (ideias inteligentes).
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