terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

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Na fazenda Divisão em Riachuelo-RN, administrada por um engenheiro agrônomo, a massa vegetal ocupa uma  área de um hectare (atrás da parede do açude), e quando chove a vegetação que nasce no campo equivale a milionésima parte da massa vegetal nativa, de Cerrado, que existiu; Como se sabe, cientificamente, o reino vegetal é o reino produtor de alimentos dos outros reinos vivos (inclusive de si mesmo com a liberação das folhas, por caducidade, no chão); controla a umidade do chão e do AR, reduz a evaporação de água do solo, facilita a drenagem de água no terreno, formando os lençóis de água; controla os ventos, protege o solo contra os raios nocivos do Sol (muito agressivos no NE); participa da formação de nuvens, E DE CHUVAS; O oxigênio que respiramos, primeira necessidade em importância, é fornecido pelo reino vegetal; O reino vegetal é o único reino vivo comprometido com a disponibilidade de água doce nas terras emersas; No Reino vegetal está todo alimento e todo o medicamento para o Homem; o Homem bebe, come e respira água doce; O Nordeste foi colonizado por 3 raças mais agressivas, por ignorância, à Natureza - o português, o escravo africano, e o índio local, respectivamente culturas medieval, da pedra polida e da pedra lascada; nos últimos 300 anos o povo nordestino eliminou 85% da cobertura vegetal do Nordeste; ao manter a fazenda Divisão neste estado de estruição os administradores dão provas cabais de que desconhecem os fundamentos da vida;

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O desastre ambiental na Fazenda Divisão acontece de norte a sul, de leste a oeste; A fotografia mostra o desastre ao Norte.

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Como acontece em todo semiárido nordestino a Fazenda Divisão é um desastre ambiental em todas as direções. Nesta fotografia a direção Sul; as únicas árvores são o juazeiros que o nordestino deixa para servir de sombra para proteger parcialmente o gado do Sol intenso; é tudo campo aberto (desmatado) para a solta do gado bovino. durante dezenas de anos as plantas rasteiras, gramíneas são ingeridas pelo gado ainda tenras, antes de se reproduzirem, e a cada ano diminui a oferta natural de pasto para o gado; o pasto que nasce seca, morre (mesmo que o gado não coma) 60 dias após a última chuva do ano; quando é tempo de El ñino a oferta de chuvas de até 320L/m² dura NO MÁXIMO 75 dias, e no restante do ano o gado terá que receber oferta extra de alimentos, ração comprada; O desmatamento permanente, incondicional, na área, causa agressões diversas: elimina a fauna, aumenta a temperatura, favorece a evaporação da água do solo, desprotege o solo dos raios nocivos do Sol, favorece a erosão; os cascos do boi (mais de 400 kg) compacta o solo impermeabilizando-o e impedindo a infiltração de água das chuvas, e assim não há água subterrânea, e se houver, é salgada, imprópria para a vida nas terras emersas, como já o caso do lixo subterrâneo em Riachuelo-RN; A pergunta que não quer calar, é; poderia o agrônomo administrador e proprietário da Fazenda Divisão ignorar  o desastre ambiental patente em sua fazenda, por conta das agressões?

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3 linhas de ações para a perda de água no açude do semiárido: evaporação durante os 8 a 11 meses de verão - 2.200mm de lâmina de água, que na maioria dos açudes significa uma fuga de 60% da água armazenada (com o açude cheio); 10% da água são extraídos pelos ventos secos, com umidade abaixo de 50%, como é o caso daqui; 10% da reserva do açude são sugados pela terra seca em torno da represa, totalizando 80% de perda; está justificado por que o açude da Fazenda Divisão em Riachuelo-RN tem cerca de 20%  da água que acumulou das chuvas  que somam 1.000m do ano anterior. Mas existe uma forma de se reduzir em 40% a perda de água de um açude no semiárido nordestino, que deveria fazer parte do currículo do engenheiro agrônomo que pretende VIVER no NE; uma cobertura vegetal permanente (árvores) em torno da represa (exceto na parede de terra do açude) com 100 a 200 metros de largura, chegando até o nível que a água da represa atinge com o açude sangrando; essa ideia reduz também o assoreamento do açude; essa cobertura vegetal pode ser feita com árvores, arbustos e palmeiras frutíferos, ou de extrativos - mangueiras, coqueiros, cajueiros, dendê, catolé, sabiá, e também o capim elefante (vida longa); A plantação será feita com "tanques subterrâneos  de água para agricultura sem irrigação" deste dsoriedem.blogspot.com; Parece estranho, mas é lógico e evidente, e não há outra opção para que o Nordeste dê certo.

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Pinha, ata,  fruta do Conde; pinheira morta, mesmo tendo botado frutas (mortas, secas), na Serra da Formiga, mas diferente da laranjeira da postagem anterior, a planta morre por que está sendo atacada por uma praga de insetos, ou de microrganismos, que surgiu na área por conta do desequilíbrio ambiental; o Homem erra, o homem paga; é justo e necessário.

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Na fotografia a cisterna junto dos escombros da casa, no povoado Serra da Formiga, Riachuelo-RN, mostrando claramente  que a tecnologia brasileira, no caso da cisterna, do açude, é totalmente infrutífera para a convivência com a seca; na realidade todas as ideias apresentadas pelo governo e técnicos nos últimos 300 anos, só agravaram o problema, por que na REALIDADE a seca é cultural, nada a ver com escassez de chuvas, e todas as ideias do governo são modalidades da indústria da seca; a serra da formiga é uma modesta elevação com cerca de 200m de altitude, que está a 10km da cidade de Riachuelo-RN ( 90m acima da cidade)  tem dezenas de pequenos açudes (nas grotas da serra) que secam durante o verão de 8 a 11 meses por ano; toda casa tem uma ou mais cisternas, cada cisterna (do programa dos governos) armazena 16m³; as (cerca de) 400 pessoas da serra da formiga necessitam de 400x20= 8.000m³ ou 8 milhões de litros de água doce, por ANO, para o abastecimento urbano, doméstico incluindo a água de BEBER. Os pequenos açudes tem água suja, doente 3 ou 4 meses depois da última chuva do ano; as cisternas, que recebem o lixo do telhado imundo das casas, armazena até 3 meses após a última chuva do ano; no restante do ano a população vai depender do carro-pipa patrocinado pelo MIN (e EB) ou do trator-pipa da prefeitura de Riachuelo, serviço que está aquém das necessidades da população.No ano de 2.012 o semiárido NE recebeu a menor oferta de chuvas desde 1.951, um ano atípico em termos de volume de chuvas, mas cada hectare de terras da serra da formiga recebeu  180x10.000= 1.800.000 litros de água doce das chuvas, mais que o dobro da necessidade ANUAL de água da população; Isto mostra que a seca nordestina é fruto do analfabetismo científico brasileiro, ou melhor, é mantida pelos industriais da seca, no caso governos e técnicos, para ter o nordestino subjugado ás suas políticas públicas infames; Há tempos alguém disse que o sertanejo nordestino é antes de tudo um forte, certamente por ignorar que a seca não é física; na REALIDADE o governo BR quer apenas o voto do nordestino para eleger políticos corruptos, depravados, irresponsáveis, incompetentes que sugam o Nordeste há centenas de anos; ou o governo usa a seca como experiência para testar a resistência do homem incauto, inculto; O nordestino é antes de tudo um fraco, doente, incapaz de reagir a tanta agressão; É possível, SIM, captar e armazenar-se água doce diretamente das nuvens, em um hectare de terras em cima da serra da formiga,  para o abastecimento urbano  durante o ano; 

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Mas há lugares do Pajeú onde as pedras são tantas que a vegetação não tem vez; Mas alguns cactos nascem em cima das pedras com qualquer porção de terra trazida pelo vento; o xiquexique, coroa-de-frade, palmatória têm raízes cabeleiras que se agarram à pedra; além de armazenar muita água no corpo, os cactos, mesmo não tendo folhas para a fotossíntese, gozam do processo de clorofila produzida com a água do corpo e muita luz do Sol do NE.

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No meio das pedras tem vida; A planta escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; a árvore da foto está perfeitamente adaptada ás condições ambientais da brecha da pedra; embora o terreno seja predominantemente de pedras, as raízes das árvores encontram estabilidade, há todos os nutrientes minerais que precisa, existe, mesmo no verão, umidade o ano todo, já que a água das chuvas se infiltra nas brechas das pedras, e se armazena, de onde não evapora, nem foge; as brechas das pedras são recheadas de matéria orgânica, adubação orgânica; à noite a temperatura ambiental diminui 20ºC, ou mais, fazendo com que o AR descendente, úmido, reboque umidade da atmosfera para o chão; se as pedras são impermeáveis, essa umidade, chamada de sereno da noite, vai escorrer para o tronco da planta; fogo e queimadas não têm vez aqui, já que grande parte da área é coberta com pedras. Para diminuir a dependência de água os arbustos e árvores liberam as folhas, por caducidade, absolutamente natural.

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O Lixo-líquido depositado na garrafa de plástico transparente dar uma ideia visual concreta de que a palavra "lixo" não é força de expressão. armazenar água no chão, á céu aberto, em açudes, barragens, barreiros nesse terreno, nesse clima, quando a água VIRA lixo, e some, é  de uma estupidez imperdoável.

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De cima da parede do açude do Pajeú. Estando cheio, sangrando, a represa  do açude tem, em média, 100 metros de largura, 500m de comprimento, profundidade média de 2m, 100.000m³, ou 100 milhões de litros de água; se cada pessoa necessita de 20m³ (ou 20.000L) de água por ANO, para o abastecimento urbano, os 100.000m³ daria para abastecer uma população de 5.000 habitantes, ao ANO,  maior do que a população urbana de Riachuelo, Hoje; Mas, diferente do que a matemática explica, 60% da água armazenada neste açude desaparece (apesar da baixa evaporação), com: evaporação, fuga sob a parede (vertentes), e arrancada pelo vento seco de verão de 8 a 11 meses; Por outro lado, os açudes do NE não armazenam água, mas uma solução química com minerais e matéria orgânica - lixo-líquido, principalmente este açude que recebe água das serras íngremes, onde a água da chuva precipitada arrasta material até dos lajedos, incorporando-o á represa do açude. Em outros açudes da área a evaporação e a fuga de água pelo vento, e pela terra cerca circundante à represa é maior do que 80%, porém a fuga sob a parede é menor do que aqui;o lixo-líquido deste açude tem sal, cloreto de sódio, mas nos outros açudes do agreste RN tem cloreto de sódio e nitrato de sódio, o que é mais grave.

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Assim caminha a (des)Humanidade para o FIM, no mais tardar 2.200 EC. O Homem do Século XXI (moderno??) come, bebe, respira LIXO doméstico e NUCLEAR, esgotos, petróleo, veneno, drogas diversas e o diabo a 4, 24 horas por dia e na sua estupidez tem a ilusão de que está vivendo. Pobre diabo!
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A selva de Pedras é incongruência com as Leis da Natureza. A sociabilidade que levou aos aglomerados humanos, povoados, cidades, perdeu a razão: nunca a relação do Homem foi tão conflitante; desemebrasil.blogspot.com.
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