quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

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Assim se mata a terra, assim se mata a vida; água?, milagre? Não, castigo!  a superfície espelhada que se ver na foto, dentro da várzea salinizada com salitre e cloreto de sódio é tão salgada que não evapora (é como o Mar morto) e nem pirrichil e algaroba se aventuram em nascer; A água chegou AQUI pela chuvas, que acontecem todo os anos, de 260L/m² a 1.000L/m²; a várzea é uma área ligeiramente plana, com declive para o lado do seu riacho (ou rio) para onde escorre a água das chuvas; o lago da foto é formado em uma depressão criada onde a concentração de salitre é muito alta, por que: o sal desintegra o solo, tornando-o pó facilmente deslocado pelo vento doidão, em todas as direções, e pela água corrente das chuva, durante o período chuvoso, levando-o para o riacho; desastre, desastre! Embora o salitre esteja presente em uma camada da superfície do solo, a água das chuvas vai empurrando-o para baixo, de forma que essas várzeas não poderão ser recuperadas, corrigindo-se a salinidade; Mas FELIZMENTE TEMOS uma solução, que iremos mostrar com fotos e textos, alternadamente, à medida que estaremos continuando a exposição das terras mortas: Trata-se do Projeto "tanque retentor de água subterrânea para a  agricultura, em todo tempo, em qualquer terreno, sem irrigação", já mostrado em outra parte desde Trabalho científico; vamos repetir para mostrar que todo problema tem solução científica.

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