Agregar valores ao carvão vegetal; a abertura de campos de lavoura e de pastagem no NE, desde os índios, é feito com fogo; bota a mata abaixo, com machado, foice, aguarda alguns dias para a madeira secar, e toca fogo, transformando tudo em cinzas, fumaça, degradação ambiental na atmosfera, no chão, na água dos reservatórios, rios, e bloqueando os poros de respiração e estômatos das plantas; madeira com10cm de diâmetro já é bom para carvão; tenho ressalva quanto ao tijolo da construção: o tijolo de furos é OCO e dispersa calor; o tijolo rígido é mais apropriado.
Moro no RN que oficialmente tem 85% de semiárido, todavia somente a caatinga é semiárido natural, ocupando 25% do RN; a caatinga é semiárido PORQUE não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza, onde chovia, em média 500mm/ano; o fato de não ter SOLO(nunca teve) de sedimentação impõe que a massa vegetal seja de 0,10m3/m2, no inverno (chuvas) a 0,02/m2 na seca (verão); na caatinga não há o que se desmatar, queimar; o sertão onde as caatingas estão inseridas ( No MA não existe caatingas) existem rios temporários, hoje, secos, com várzeas de solo com até 20m de espessura, onde a vegetação (que já não existe) era a mesma da mata atlântica, com 070m3 de massa vegetal por metro quadrado; quanto ao forno para a produção de carvão(todos eles) há um inconveniente grave - a fumaça é altamente tóxica á respiração aeróbia dos animais (e da gente); pretendemos criar um filtro, para o forno, capaz de prender a fumaça e a fuligem; as indústrias tem filtros caríssimos, porém temos a convicção de que é possível um filtro de matéria orgânica e água, materiais do próprio meio.
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