A seca é um choque de surpresa até para o Homem que tem memória; todos os anos chove em todo o NE, mas no agreste e sertão NE pode haver 240 dias de verão, sem chuvas; com verão de até 180 dias as plantas e os animais estão aclimatados, acostumados como normal; nas outras áreas do NE o verão seco tem até 180 dias; no agreste e sertão 240 dias de verão é SECA; nas outras áreas do NE 180 dias de verão é SECA; quando chega chuva (todos os anos) no agreste e sertão o Homem esquece de que existe seca, e no verão seco esquece que choveu, a não ser que a oferta de chuvas tenha sido maior que 800mm e assim os açudes estarão cheios, a vegetação permanece verde durante 10 meses do ano, cria o pasto do gado duas vezes por ano. Para nós, dsoriedem.blogspot.com a seca é artificial, a não ser quando a oferta de chuvas é menor do que 200mm, caso raríssimo, em pontos isolados do sertão NE, porque para se dispor de água abundante para o abastecimento urbano e para agropecuária teria-se que captar e armazenar, racionalmente, 50% dessa água das chuvas precipitada, ou melhor, reservar 50% do sertão e agreste para se captar e se armazenar água - 300.000 km². O Projeto de Captação e Armazenamento de água, de nossa Propriedade Intelectual, foi amplamente divulgado nesse BLOG e em dezenas de publicações nossas; no caso dos Estados do NE que tem zona da mata - RN-PB-PE-AL-SE-BA, o grande aquífero de água doce ridiculariza a existência de seca no sertão e agreste desses Estados; Mas existe uma terceira SOLUÇÃO "Um Projeto de Água para Um Projeto de Vida" - Um Canal pelo litoral entre a foz do Rio Parnaíba e a foz do rio São Francisco (já foi transcrito neste BLOG) com 1.571km de extensão, transferindo das fozes dos rios, em todo esse percurso de 1.571km, 600m³ de água por segundo, uma fonte de água teoricamente inesgotável, já que a vazão média dos diversos rios, nesse intervalo, com a foz no litoral é de (média) 4.200m³ por segundo. Assim, ciente e consciente podemos afirmar que a seca nordestina não tem anda a ver com escassez de chuvas, ou falta de água; é fruto do analfabetismo científico BR.
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