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 Para a vida chegar AQUI – tempo 2.

Dados comparativos entre a seca NE e a involução, ou evolução da Humanidade.

Na linha evolutiva da vida na Terra, primeiramente a vida microscópica na seguinte ordem, no tempo: 1) Reino Monera – algas e bactérias; as bactérias podem ter vindo de outros corpos siderais, porém as algas são seres terráqueos; 2) vírus; 3) fungos; 4) protistas, seres unicelulares; a ordem cronológica da origem desses seres obedece à adaptabilidade às condições ambientais e climáticas da Terra, em cada momento; nos 4,6 bilhões de anos de existência, durante um bilhão de anos a Terra estava em TREVAS ( a luz do Sol não chegava à superfície da Terra); vazia (sem água, sem atmosfera); deserta (sem vida); os citados microrganismos surgiram há 3,5 bilhões de anos em um ambiente hostil para a vida vegetal e animal complexa (multicelulares); 100 milhões depois da origem dos Protistas surgiram as formas rudimentares de vida vegetal, e somente há 2,5 bilhões de anos surgiram vegetais e animais completos, exatamente quando a Terra foi contemplada com a água no estado líquido – as chuvas; a Molécula de água H2O chegou pronta à Terra, mas também foi criada na Atmosfera, no estado gasoso – primeiro estado da água; a Vida animal e vida vegetal só é possível com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas, em equilíbrio; nos últimos 2 bilhões de anos da Terra a vida se expandiu extraordinariamente, de forma progressiva, e na mesma proporção do equilíbrio dos 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; há lugares da Terra onde passam-se até 400 anos sem cair um pingo de chuva; há lugares da Terra que não tem solo ( quarto elemento da Natureza); há lugares onde é sempre noite, com pouca luz, e lugares onde o Sol nunca se põe; o Homem (Humanidade) deveria ter “conhecimento” para adequar os valores de todos esses elementos ás condições climáticas/atmosféricas, tornando-se Senhor do Meio, do Ambiente; enquanto isto a seca artificial nordestina é Involução, criada e mantida pelo Homem “ produto do meio”, como acontece, já, em 2/3 da Terra: