terça-feira, 19 de março de 2024

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🗺️ Secas-relâmpago aumentam áreas áridas no Semiárido brasileiro
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🌿 Pesquisadores de diferentes países buscam entender um novo tipo de evento climático extremo, chamado de seca-relâmpago. Mas ainda não havia um estudo específico sobre suas características na América Latina. No estudo do Laboratório Lapis, analisou-se pela primeira vez as características dessa categoria especial de seca no Semiárido brasileiro. Verificou-se que essas secas curtas costumam durar cerca de um mês na região.
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☀️ O estudo analisou como as secas repentinas impactaram na biomassa e na umidade do solo, no período de fevereiro a março, no período de 2004 a 2022. Na pesquisa do Laboratório Lapis, identificou-se que municípios do agreste (subúmidos secos) estão se tornando semiáridos, um sinal climático agravado pelas secas-relâmpago na região.
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✅ Essas microssecas têm predominado em relação a outros tipos de seca (como a seca meteorológica, agrícola e hidrológica). Estão relacionadas com o atual estágio da mudança climática, que agrava os eventos climáticos extremos. O efeito combinado da redução na cobertura vegetal e do aumento das temperaturas, durante as secas, têm aumentado ainda mais a degradação e a condição de aridez na região.
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📌 Para saber mais sobre a pesquisa, acesse o post completo: https://www.letrasambientais.org.br/.../brasil-perdeu-55...
Pode ser uma imagem de ‎mapa e ‎texto que diz "‎54° w w Laboratório de Análise Processam ento de Imagens de Satélites LAPIS 04/03/2024 10/03/2024 Metesat-10 Produto: NDVI 36° w LAPIŞ NDVI Semanal Verde 25 Seco Sem iárido 2021 N Nordeste e M inas Gerais 54° w 155 310 620 Km لسنا w‎"‎‎
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Letras Ambientais

Um comentário:

  1. A perda de água do SOLO no semiárido NE equivale a 3,5mm, ou 3,5 litros de água por m2, ao DIA e pode dobrar com o aquecimento global, temperatura podendo chegar a 40º C nessa área do BR; a planta necessita de água todo dia, coletada do solo úmido por intermédio das raízes para manter 60% de água no seu corpo e para o metabolismo + perda de água do corpo na transpiração e na coleta de nutrientes (dispêndio de energia), do solo; existe tecnologia para ZERAR a perda de água do SOLO agrícola, antes chamada de cobertura morta (com massa orgânica vegetal seca, hoje com "Máscara" de material sintético; a massa vegetal VERDE nativa dessa área tem de 0,20m3 a 0,40m3/m2 necessita para se manter viva, ativa, de 5 a 10 litros de água doce por m3 de massa vegetal ao dia (experimento com algumas espécies de vegetais em regime de estufa em condições naturais, e com controle (artificial) de Luz, ventilação, SOLO, umidade no ambiente; no caso da lavoura de subsistência local, 200 litros de água para se produzir 1kg de feijão macassar (leguminosa com acesso natural ao gás nitrogênio), área de 4m2, grãos secos com até 100 dias de vida; para o Milho, cereal, 1kg de grãos secos, área de 3m2 é o dobro de água com 100 dias do plantio á colheita. com o fim da planta; a oferta de chuvas, média, de 400mm/ano, 400L/m2 de chão, dura de 60 a 100 dias; para se produzir, com segurança hídrica, alimentos nessa área, o tempo todo ( o ano 365 dias) é preciso captar e armazenar, junto á lavoura, ÁGUA doce para fazer o suprimento, irrigação da planta quando faltar a chuva - para 1 hectare de plantas, 4.000m3 de água. A isto chamamos de agricultura científica.

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