sábado, 31 de dezembro de 2022

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Esse açude no meio da caatinga do sertão RN recebeu em 2.011, em sua bacia hidrográfica (de mais) de 10 km², 800mm de chuvas; encheu e sangrou; sua capacidade de armazenamento não passa de 600.000 m³; os 800.000 m³ de água  por km², em sua bacia de 10 km², seriam 8.000.000 m³, 13 vezes maior; se os 10 km² da bacia tivessem sido impermeabilizados; se o buraco do açude tivesse sido impermeabilizado, e coberto para receber, e guardar, com segurança, os 8 milhões de metros cúbicos de água, doce, limpa, daria para abastecer uma população de  8.000.000 : 20 = 400.000 pessoas, por ano; daria também para manter um volume de massa  vegetal  de mais de 2 milhões de m³ de massa vegetal; um hectare de terras tem 10.000 m²; na mata atlântica, a segunda mais densa floresta do BR, o volume de massa vegetal é  0,8m³ por m², ou 8.000 m³ por hectare; Enquanto isto, o lixo líquido do açude não serve para nada, o que faz a diferença entre a ciência ambiental e o analfabetismo cientifico BR.

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Na postagem anterior vimos um açude no meio da caatinga onde apesar de guardar um grande volume de líquido, em 12 de 09 de 2.013, não tinha qualquer planta (exceto na parede) em torno do represamento; aqui se vê um açude quase vazio, mas rodeado de plantas verdes, na mesma área do açude anterior; por que? O açude da postagem anterior estava em uma área  de caatinga que foi desmatada; a caatinga NÃO tem solo de sedimentação para armazenar água e alimentar as plantas; no açude da fotografia acima se vê uma cinta de vegetação densa, o que significa que este açude estar numa área de CERRADO, com solo de sedimentação, e que portanto as várzeas do riacho (da bacia hidrográfica do açude) é profundo, fértil, gerando e mantendo vida com a umidade do represamento do açude; à dia que o açude vai secando, o capim vai nascendo;é o que o sertanejo chama de "vazante"; mas o açude acima leva outra vantagem por ter uma mata em torno do represamento: a evaporação é menor do que no açude da postagem anterior; Mas por que o outro açude tinha  mais água? Porque é dezenas de vezes maior (em termos de capacidade de armazenamento, bacia hidrográfica), e no açude acima a água é utilizada para irrigação de plantas, e para o abastecimento doméstico do Homem.

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Uma visão geral do poço, ou buraco de SAL, presente do governo federal ao Homem semiárido. Uma várzea plana extensa,  de um pequeno riacho seco, que durante 200 anos foram as terras mais férteis do agreste RN, onde o Ex-governador (1.928-30) do RN, Juvenal Lamartine, proprietários dessas terras, plantava lavoura de milho, feijão, jerimum, batata doce, algodão, mas também fruteiras diversas; o SAL na várzea é o NITRATO de sódio criado, exatamente, pela agropecuária paleolítica, com FOGO.

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Arando a terra à moda pre-histórica; o assentado do INCRA, lagoa nova, agreste RN tentando produzir agricultura na várzea salinizada; o SAL, nitrato de sódio que estava em cima da terra, agora as enxadas da capinadeira estão levando-o para baixo, uma estupidez ambiental; em cima da terra o SAL seria reduzido com a presença da grama pirrichil, cuja seiva é SAL; para reduzir o SAL o Homem deveria plantar a grama pirrichil, e quando estivesse madura, com o corpo recheado de sal, arrancar e queimar; com essa operação 2 a 3 vezes por ano, poderia-se reduzir muito o teor de nitrato de sódio; outra providência seria introduzir no solo,  com o arado do trator, o carbonato cálcio, preferencialmente cal virgem, que sendo um álcali, ou base, se opõe quimicamente a ação do sal.

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Outro buraco, desta feita, redondo, do governo federal, na várzea do riacho, ou rio Camaragibe, mas diferente do líquido do buraco retangular das postagens anteriores, aqui o o buraco tem leite; por que? Nesta parte da várzea há muito carbonato de cálcio, CAL, que faz a água ficar leitosa, mas em compensação NÃO tem sal por que, como já  vimos, a CAL é álcali, base que neutraliza o SAL. Mas queremos chamar a atenção dos visitadores desse BLOG para a mancha deixada na terra pela FUGA da água do dia 13-03-14, quando aconteceu a chuva, e a data da fotografia ( 25-03-14); em 12 dias a fuga da água, por evaporação, e infiltração no solo é extraordinária;  diferente do buraco retangular das postagens anteriores, onde se escavaram em um barro (argila) preta, aqui, neste buraco, o terreno é arenoso, o que facilita a fuga, drenagem da água para baixo e para os lados; mais um buraco sem futuro feito pelo governo federal para manter o Homem semiárido iludido, enganado, mas que assim faz "a  sua cabeça", de que o governo se esforça para resolver o problema da seca,  criando os currais eleitorais cativos que com o voto inconsciente mantém essas BESTAS no poder.

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O buraco eleitoral da dilma não tem futuro; é pura enganação para o Homem indefeso, moldado pela seca cultural NE; com a ascensão  demoCRÁTCA (pela maioria dos votos)do mesmo regime de governo, a partir de janeiro 23, a COISA vai continuar; se depender dessas MULAS do apocalipse esse BARCO chamado brasil vai afundar (quando a maldita seca NE engolir todo o BR).

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Crime de lesa Pátria; Aplaudido por metade dos brasileiros e indiferente para o restante, prova que somos um povo criminoso, no caso, suicida.

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Uma tarefa complicada; o Besouro ROLA tem esse nome por que costuma fazer uma bola de fezes (de qualquer animal) e rolar a bola para um lugar, no chão, onde vai ser enterrado para que possa botar seus ovos, e assim as larvas tenham alimentos por muito tempo; mas aqui o besouro ROLA está tentando levar esse lagarto esmagado pelos pneus de veículos que transitam nessa estrada de terra, correndo o risco de também morrer atropelado.

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Açude no agreste RN, depois de receber mais de 100mm de chuvas só tem uma poça de lama; para que serve essa MERDA?   100mm de chuvas são 100L/m² de água,  100 x 10.000= 1.000.000 de litros por hectare, 100 milhões de litros por km²; no caso do NE semiárido é um crime ambiental deixar que essa água preciosa das chuvas se transforme em LIXO no açude, e pior, perder-se a oportunidade de se captar e se armazenar racionalmente 10% dessa água das chuvas precipitadas para se EXTIRPAR a seca; a seca é fruto do analfabetismo cientifico brasileiro, ou seria proposital como arma da Elite BR para manter o nordestino humilhado, derrotado, subjugado aos caprichos dessas bestas; Parem com isso, demônios!

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 O homem da terra – a parteira do Nordeste.

O ofício de parteira, prática, do Nordeste surgiu ainda quando o Brasil era colônia de Portugal. De acordo com Gilberto Freire, o homem português que veio para colonizar o Brasil era um excelente reprodutor; o Brasil precisava ser povoado. Hoje sabemos que o português que veio para o Brasil nos Séculos XVI e XVII era degredado ou aventureiro, sem família, sem ética, imoral. O Brasil era uma terra inóspita, selvagem, desconhecida, com muitas doenças e parasitários; vinha para o Brasil quem não tinha nada a perder em Portugal, e ainda com boas chances de ficar rico, poderoso. No Brasil existiam as índias que não tinham regra de relação sexual, deitando-se com o homem branco, em troca de qualquer bugiganga; depois veio a mulher africana, com uma cultura ainda mais libertária neste aspecto. O homem branco português mantinha relações sexuais com mulheres de todas as cores do Brasil; o preconceito de cor desaparecia na cama, na rede e na esteira, surgindo, assim, o mameluco nas aldeias, os mulatos nas senzalas e os mestiços do cruzamento do homem branco com mulatas e mamelucas. O parto da índia era natural, a exemplo dos demais primatas, enquanto as velhas índias, mais experientes, ficavam em torno da parturiente dando palpites. O parto da mulher africana, mais evoluída culturalmente, era assistido pela parteira, mulher experimentada no ofício, normalmente acima dos 40 anos de idade.
Mesmo casado, o português colonizador do Brasil tinha seu harém, normalmente adolescentes de cor negra que viviam na senzala ou mesmo na Casa Grande. Toda fazenda do sertão e todo engenho da zona da mata tinham uma ou mais parteiras entre os serviçais negros. O oficio de parteira passava de mãe para filha(s) – era o ofício de “pegar menino” mesmo que o nascituro fosse do sexo feminino. A mulher branca portuguesa era mais parideira do que as mulheres africanas e índias; tinha o parto assistido pela mulher negra, que às vezes era escolhida com exclusividade para atender a mulher do Amo-senhor. Se a mulher branca era fraca de leite (para amamentar o filho) escolhia-se, também entre as mulheres negras, a ama de leite, ou mãe de leite; a parteira era também chamada de mãe de umbigo (ou de imbigo) por ter apartado o cordão umbilical dos recém-nascidos; as mães de leite e de umbigo eram muito queridas e respeitadas por todos, pois afinal os filhos do senhorzinho vieram ao mundo por suas mãos e dedicação. Na Bahia do Século XVII existiu um religioso que batizou mais de 600 filhos com o seu sobrenome, todos mestiços e por isso foi duramente castigado pelo tribunal da Inquisição da Igreja Católica. Hoje a maioria das parteiras que trabalham no Nordeste, lotadas nos postos médicos, casa de saúde e maternidades tem instrução em nível médio, mas há casos em que somente o médico obstetra pode resolver. Na época da colonização do Brasil a parteira prática resolvia tudo. Uma curiosidade é que a parteira normalmente era também rezadeira, benzedeira; se o parto era complicado, difícil, só Deus poderia ajudar, no caso.
Educação ambiental é também ciência social;
Transcrito do Informativo    O Veredicto.

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Acaba de morrer em carácter definitivo, a maior fonte de renda e de emprego agrícola do semiárido NE - o cajueiro da castanha e do caju, duas frutas altamente nutritivas; em cada caju pode haver 4 gramas de vitamina C, além de outras vitaminas, sais minerais, Etc; a castanha, uma amêndoa de grande porte (se comparada ás outras) é alimento de grande aceitação em todo Mundo; o cajueiro é planta de clima temperado na América do Sul, e escolheu o semiárido NE como berço, de fato e de direito; existem várias espécies de cajus no NE, inclusive o chamado cajueiro do mato que nasce espontaneamente nas proximidades do Mar,  no RN, PB, AL, SE, BA, CE, com a castanha e o caju menores do que no cajueiro cultivado, porém com o mesmo teor nutritivo. A morte do cajueiro no NE já fechou centenas de fábricas de beneficiamento de castanhas e de cajus no RN, CE e PI, tudo atribuído a um inseto chamado mosca branca, associado a um microrganismo - fumagina que bloqueiam os poros, estômatos das folhas do cajueiro, levando-o à morte; embora existindo desde antes da origem do Homem, inclusive na área chamada NE, sua rebelião, na morte do cajueiro (e consequentemente a falência econômica do NE) começou em 2.010.

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É fato que no NE o clima sofreu uma mudança brusca que redundou no aumento da evaporação de água do corpo dos seres vivos, do solo  e também na água armazenada nos açudes, lagoas, à céu aberto; mas a redução na oferta de chuvas no semiárido aconteceu a partir da década de 70 (1.970+); a temperatura não seria a causa da proliferação da mosca branca, nem seria causada pelo aumento do tempo de seca; nós, que fazemos  Educação Ambiental Científica temos autoridade para essas afirmativas, porque  SABEMOS que é possível de controlar a temperatura ambiental, reduzir, e até eliminar, a evaporação de água do chão, dos corpos vivos, e substituir o armazenamento de líquidos a céu aberto, em açudes, barragens, lagoas, por formas inteligentes de se captar a água doce PURA diretamente da nuvem, e armazenar sem perda, sem fuga; a mosca branca e todos os outros insetos que causam danos na lavoura do NE podem, e devem ser controlado com a UTILIZAÇÃO de água doce das chuvas, que no semiárido NE tem pH 6,4; mas aí já é outra HISTÓRIA que pode ser acompanhada em postagens publicadas, com muita propriedade neste BLOG.

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Ao testemunharmos a morte da cultura do cajueiro, que durante 300 anos foi cultivado no NE, e existe no NE há milhares de anos, pode-se concluir facilmente que se o Homem semiárido não evoluir, redimindo-se com a Natureza que no NE foi, por ignorância e extravagância, agredida ininterruptamente desde que a região foi INVADIDA por estrangeiros em 22 de abril de 1.500, e explorada de forma desastrosa, desde então, a seca nordestina fatídica, degradante vai engolir o Brasil  "todinho".

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 Em foco, tópicos importantes da extinção da Humanidade; O Hormônio testosterona aumenta nas mulheres e diminuiu nos "homens", situação atribuída ao uso de (determinadas) drogas ilícitas, ou medicamentosas, farmacêuticas, com indicação médica; pênis curtos e finos, e ponto G do órgão feminino cada vez mais fundo e insensível ao "toque", ou atrito; o uso intenso do ânus como (suposto) órgão sexual cria características de CLOACA; equipamentos mecânico/eletrônicos, como o "vibrador", acessório cada vez mais presente no Ato, no orgasmo de homens e mulheres; vagina, pênis viraram apêndices, ou simples aparelhos excretores urinários; está sendo criado o sexo NEUTRO, que na UNIÃO inviabilização a procriação; aberração.

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

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As pragas e doenças na lavoura são causadas pelas agressões ambientais provocadas pelo Homem no seu MEIO, mas também criadas pelo Homem  em outras áreas da Terra; para se reverter esses problemas, nos redimindo com a Natureza, e promovendo a vida, é preciso fazer o inverso do que foi feito ara atingir o CAOS ambiental.

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Os insetos (e outros animais) moram nas matas, florestas; à medida que o Homem desmata indiscriminadamente, esses animais, sem espaço para viver,  buscam a casa do Homem; Por exemplo: o mosquito hospedeiro do microrganismo "Aedes" não causa qualquer dano aos (outros) seres vivos (exceto os primatas) no seu ambiente natural; são animais hematófagos que mesmo atacando animais, para sugar-lhes o sangue, esses animais já tem, no sangue,  mecanismos de defesa, não sendo afetado pela doença da dengue; Tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida; tem de haver o equilíbrio; o grande ERRO é que apesar do Homo Sapiens (sabe que....) ter sido criado há 7.538, para EVOLUIR, até hoje não alcançou o grau evolutivo de Homo Sapiens Sapiens - Sabe que Sabe, ciente, consciente, intuitivo, racional.

 


Nenhum inseto conhecido no NE sobreviveria uma chuva de 20mm, em 12 horas; as formigas, as lagartas, gafanhotos, moscas, mosquitos, borboletas evitam a chuva, por que não tem mecanismo de defesa à céu aberto;  as moscas, mosquitos, borboletas e outros animais alados, das matas e florestas, se abrigam das chuvas nas folhas e nos troncos das plantas; a formiga constrói sua casa, o formigueiro, de tal forma que não será afetada pela água, e armazena seu alimento em casa, antes das chuvas, já que não sabe nadar; se não tem plantas, matas, florestas para os animais viverem, a casa do Homem tem tudo o que eles precisam, inclusive sangue abundante para alimentar pulgas, percevejos, muriçocas, mosquitos, e muitos microrganismos; tem tudo para as moscas, ratos, baratas..... assim não sobra espaço para o Homem em sua própria casa, mas tem no cemitério.

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Do lixo á morte; maior parte do caminho.




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 Até o fim.





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 Quanto resta de vida= vida - mortes.





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Vida versus morte. Morrendo sem saber, por inocência.




 

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Vida versus morte. Bem perto do fim do mundo.




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Com qualidade de morte.




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Vida versus morte. Cancro intelectual, cultural




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A morte. O túmulo.