Senhor, Senhor! Venderam Jesus em grosso e no varejo, secou a fonte, apelam ao crime.
segunda-feira, 29 de abril de 2024
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Olhando-se esse aglomerado de casas na zona rural, com antena de comunicação (celular, internet), energia elétrica, jamais poderia imaginar que é o que a Presidente Dilma chama de favela moderna, eu entendo que é campo de concentração moderno, ou melhor, curral eleitoral dos políticos, o Incra diz que é uma agrovila da reforma agrária, mas está mesmo para curral eleitoral; favela não é, já que as casas da agrovila são amplas, confortáveis, de alvenaria; essas agrovilas são exemplo do maior erro político administrativo BR, na chamada FORMA Á RÉ AGRÁRIDA; não há produção agrícola; e também não há ordem, não há lei; é cada um por si o diabo por todos; ninguém se entende; trata-se o assentamento Marajó, em João Câmara-RN.
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estivemos presentes no assentamento Marajó, João Câmara-RN, fazendo palestra para 6 pessoas das 80 famílias da agrovila, mostrando com material didático científico que o Nordeste (o assentamento) ainda tem jeito, e pode dá certo, desde que o OME nordestino consiga evoluir, intelectualmente, captando e armazenando água doce, boa, todos os anos para o abastecimento urbano (da agrovila) e agricultura, água em qualidade e quantidade para tudo.
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Como explicar à comunidade cientifica brasileira de que não nascem plantas nessa área por causa do salitre, nitrato de sódio, que foi criado pela ação nefasta do Homem, particularmente pelo desmatamento bestial, com FOGO?; Que há 200 anos não havia esse SAL no Nordeste? Que a água doce das chuvas, se transforma em salmoura, quando se precipita nessa área, e escorre mundo à fora, matando, destruindo toda forma de vida animal e vegetal?
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Há, SIM, informação ambiental científica no BR, com NOME e Endereço, desde 1.992( tem maioridade).
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