segunda-feira, 29 de abril de 2024

22093

 Senhor, Senhor! Venderam Jesus em grosso e no varejo, secou a fonte, apelam ao crime.

22092

 Senhor, Senhor! Venderam Jesus em grosso e no varejo, secou a fonte, apelam ao crime.

22091

 As vacinas nas vacas acabam com a imunidade do Homem.

22090

 

Olhando-se esse aglomerado de casas na zona rural, com antena de comunicação (celular, internet), energia elétrica, jamais poderia imaginar que é o que a Presidente Dilma chama de favela moderna, eu entendo que é campo de concentração moderno, ou melhor, curral eleitoral dos políticos, o Incra diz que é uma agrovila da reforma agrária, mas está mesmo para curral eleitoral; favela não é, já que as casas da agrovila são amplas, confortáveis, de alvenaria; essas agrovilas são exemplo do maior erro político administrativo BR, na chamada FORMA Á RÉ AGRÁRIDA; não há produção agrícola; e também não há ordem, não há lei; é cada um por si o diabo por todos; ninguém se entende; trata-se o assentamento Marajó, em João Câmara-RN.

22089

 


Poço tubular abandonado na agrovila Marajó; essa área do Mato Grande-RN, que já foi celeiro de alimentos do RN, enquanto a oferta média de chuvas era de 700mm/ano, hoje estar ocupada por dezenas de assentamentos do Incra, ou associações do Banco da Terra, depois que a oferta de chuvas média baixou para 300mm/ano, fazendo com que os proprietários de terras se desfizessem de suas  inúteis, improdutivas áreas agrícolas, passando-as para o governo federal, no caso, o INCRA; Há 50 ou mais anos,  havia um poço tubular, desses, a cada 3km² do  Mato Grande, todos com água salobra, mas abundante; à medida que as chuvas vão se escasseando, e o lençol subterrâneo não recebe suprimento de água das chuvas, o poço seca, ou o líquido vira SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas; hoje 2/3 dos poços tubulares nessa área estão desativados, ou abandonados; pelas características do terreno do Mato Grande, não há rios para se fazer açudes, e mesmo que tivesse, não poderia tomar água com até 400mm de chuvas ao ano, como acontece no restante do RN; toda água precipitada é drenada no terreno que pode ter espessura de mais de 80m. É impossível, com 300mm de chuvas e com a agricultura paleolítica NE, essas famílias assentadas ficarem de pé, produzindo seu alimento; sobrevivem, indignamente, sob as expensas do programas paternalistas, assistencialistas (sem futuro) do governo federal; considerando que nas próximas eleições há  vários cargos eletivos, em jogo - presidente, vice, governador, vice, senador, deputado federal, deputado estadual, cada voto elege 7; isto mostra que para os políticos, dirigentes brasileiros, é muito importante manter esses currais eleitorais de fácil manipulação, aproveitando-se do desgaste físico, psicológico e mental do  OME, sem falar em uma infinidade de doenças que os acometem, em passar privação alimentar e beber LIXO dos poços tubulares.

22088

 

  estivemos presentes no assentamento Marajó, João Câmara-RN, fazendo palestra para 6 pessoas das 80 famílias da agrovila, mostrando com material didático científico que o Nordeste (o assentamento) ainda tem jeito, e pode dá certo, desde que o OME nordestino consiga evoluir, intelectualmente,  captando e armazenando água doce, boa, todos os anos para o abastecimento urbano (da agrovila) e agricultura, água em qualidade e quantidade para tudo.

22087

 


Mais um poço tubular abandonado no assentamento Marajó, em João Câmara, RN, mostrando que a tecnologia (de merda) brasileira, com relação às leis da Natureza, com relação à água doce,  é um festival de bobagens, ideias de jericos, sem futuro.

22086

 


Encontramos esse buraco de 50 x 60m, forrado com lona, que teria sido um empréstimo, a fundo perdido, que o governo faz a os assentados do Marajó, para criar peixes com o LIXO líquido dos poços tubulares,  mais uma ilusão, uma fantasia do governo BR 666, e da comunidade científica "do  faz de conta"; não poderia dá certo, como tudo mais que essa TURMA traz para iludir o OME nordestino incauto.

22085

 


A barraginha, ideia da engenharia brasileira, executada no semiárido com recursos públicos; o termo "barraginha" poderia significar barrar (prender) o dinheiro público nas contas bancárias dos espertinhos que constituem os agentes do governo no NE - sindicatos rurais, prefeituras, Incra, políticos, ONGs.

22084

 


Bem que essa imagem tomada a partir da parede de um açude  vazio, no agreste RN, com nossa equipe no porão seco, exibindo nossas mensagens informativas sobre o desastre, a catástrofe facilmente identificada, poderia ser modelo de Educação Ambiental Científica em todas as culturas da Terra. Mas o que temos a acrescentar é que nessa área do RN  choveu, em 2.014, quatrocentos litros de água por m², como se fosse uma lâmina de água de 40cm de espessura em toda área, ou ainda, 400 milhões de litros por km²; a área sem vegetação, aonde estar nossa equipe, foi ocupada por água das chuvas em 2.014;  A evaporação de água dos açudes no NE é de 11L/m²/ dia; no ano são 365 x 11= 4.015 litros por m², ou a evaporação de uma lâmina de água de 4,015m de espessura.

22083

 


Uma das 10.000 obras, chamada barreiro trincheira, executada com dinheiro público, no RN, que seria para captar e armazenar água das chuvas para se disponibilizar dessa água para se beber e se fazer agricultura irrigada no verão; por que não tem água? Não tem água por quê?  Não tem chuvas? Durante muitas postagens, sobre esse tipo de obra, fizemos um relato completo, apontando as incongruências entre a obra e à oferta de chuvas no NE. Mas se as obras inúteis continuam sendo executadas no semiárido, pelo governo BR 666, é provável que seus agentes, promotores dessa estupidez, estejam mascarando as informações repassadas aos ministérios responsáveis pela liberação dos recursos. Não dá para entender que o governo saiba da real inutilidade dessas obras.

22082

 


Qual a pessoa, com o minimo de racionalidade, e apenas com essa visão do barreiro trincheira, poderia ter dúvida de que nesse buraco não existe água para se beber? Para se fazer irrigação de lavoura? Poderia o governo BR 666 está sendo convencido, pelos seus agentes, no NE, de que  esse caldo amarelado, no fundo do poço é bom para se beber, mesmo que seja para o gado?

22081

 


Barragem subterrânea, uma das 12 modalidades de obras, indústria da seca, construída no semiárido NE, supostamente para criar um lençol de água doce subterrânea, e nesse poço (da  fotografia) se liga uma bomba de sucção para extrair essa água para irrigação de lavoura; Parece uma anedota.

22080

 


Como convencer o governo BR 666 que nesse tanque de alvenaria, que recebe o lixo-líquido do poço tubular, escavado no agreste RN, com dinheiro público, não tem água para o gado beber?

22079

 

Como explicar à comunidade cientifica brasileira de que não nascem plantas nessa área por causa do salitre, nitrato de sódio, que foi criado pela ação nefasta do Homem, particularmente pelo desmatamento bestial, com FOGO?; Que há 200 anos não havia esse SAL no Nordeste? Que a água doce das chuvas, se transforma em salmoura, quando se precipita nessa área, e escorre mundo à fora, matando, destruindo toda forma de vida animal e vegetal?

22078

 


Como explicar em uma universidade brasileira, que essa área do agreste não é caatinga, mas um deserto criado pela ação destruidora da agropecuária paleolítica nordestina, que eliminou,(ou alterou substancialmente) 2 elementos da Natureza - extraiu o solo orgânico mineral, com tecnologia e desmatamento incondicional, que foi assorear os rios, os açudes; reduziu em 50% a oferta de chuvas, de água doce, inviabilizando a manutenção das formas de vida, animal e vegetal, adaptadas para 700mm de chuvas ao ano, hoje reduzida para média de 300L/m² ao ano; que assim, também, aumentou a evaporação de água do solo (quando chove 10,5mm, a água desaparece em 3 dias de Sol); que duplicou a evaporação de água (da superfície) dos açudes; duplicou a evaporação de água dos corpos de animais e vegetais. Porém o mais estranho para essas instituições científicas é: ainda é possível restaurar a vida nessa área, utilizando (ao invés de usar) racionalmente a água das chuvas nos valores disponíveis.

22077

 Há, SIM, informação ambiental científica no BR, com NOME e Endereço, desde 1.992( tem maioridade).