segunda-feira, 4 de novembro de 2024

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 Tudo por dinheiro, com pratinhas no bisaco. Macacos de circo não dão pinotes se não entrar pratinhas no bisaco.

Barreiros trincheiras é um dos 3 modelos de obras do governo, com esse nome; a diferença entre os 3 está no formato do buraco - retangular, oval, circular, e se tem parede de terra, ou não, e ainda, se construído para barrar a água corrente de um riacho, ou a proposta é captar a água diretamente da da chuva que precipita na boca do buraco, que no barreiro trincheira tem 25x5=125m²; cada uma das 20.000.000 de obras, 16 modalidades, tem uma placa que faz uma propaganda (escrita) maciça sobre a eficiência da obra, como também registra os diversos órgãos do governo envolvidos com o planejamento e execução da obra; os recursos dessas obras são repassados para órgãos governamentais estaduais e municipais, que contratam empreiteiras locais para execução da obra; um barreiro trincheira desses, um buraco com 500 a 600m³, custa na prática 1.200 reais, porém é faturado por mais de 10.000 reais para a Nação; cada órgão dos 3 governo COME um pedaço dos recursos; a propaganda sobre a obra, além da registrada na placa anexa à obra, é maciça: 2) canais de televisão e de rádios e Jornais nordestinos são contratados para promoverem a ideia; 3) para que a obra seja executada nos assentamentos do Incra, do banco da terra, ou na propriedade particular, várias equipes, de órgãos oficiais diferentes são encaminhadas ao local para convencer o "assentado", ou outro "Homem do campo" da importância da obra como forma de se combater a seca; Nos últimos 13 anos o governo federal desperdiçou duzentos bilhões de reis em 20.000.000 dessas obras inúteis; nenhuma dessas obras cumpre a função de captar e armazenar água das chuvas porque são tecnicamente incompatíveis com essas funções; está sobejamente comprovado que nos barreiros 3 e 4 não tem água, e Pasmem! Não há como dizer que não tem água porque não chove; porém o mais estranho é que nenhum canal de televisão, nenhum rádio, nenhum jornal nordestino mostra o fracasso dessa obras, prova de que esses órgãos da imprensa são feito macaco de circo: se não entrar PRATINHAS no BISACO, não dão PINOTES.


3717.

sábado, 2 de novembro de 2024

Secuzinho.

 Educação ambiental é também ciência social, e por que não, literatura, a exemplo do Título desta Postagem: " Com obras e ações o governo e a comunidade acadêmica BR criam e mantém uma SECA aos moldes do Inferno de Dante", obra de ficção científica do Poeta Italiano do mesmo nome, em uma peça teatral chamada "Divina Comédia"; 1º Ato - O fogo no Inferno - o fogo é um agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo ao mesmo tempo; o O fogo seca a água.



23671 Segundo Ato do Inferno de Dante.

 2º Ato, do Inferno de Dante, na prática: considerando-se que em nossa cultura, nossa literatura o DIABO mora nas entranhas da Terra, nas profundezas, embaixo, as obras e ações do governo e comunidade acadêmica brasileiras criaram, nessa demonstração do Inferno, condições de acesso fácil e triunfal para o Príncipe das Trevas, com obras da engenharia brasileira que simulem uma bem representativa - um buraco vertical no chão revestido com anéis de cimento armado, e na ENTRADA uma placa atraente, bonita, de identificação com os timbres e nomes de algumas de milhares de instituições brasileiras dirigidas pelos mais próximos agentes do CAPETA, de tal forma a não haver dúvida de quem manda e governa o BR.


Damião Medeiros
Como argumento para que o governo e a comunidade acadêmica BR convencesse o OME semiárido a permitir a construção da entrada nº 1.219 do Inferno,em sua propriedade, no RN (chega a mais de 200 mil bocas, entradas do infernos só nessa modalidade, e são 20 modelos e 20 milhões de obras e ações, só nos últimos 15 anos, nos 800.000 km² de semiárido. A lavagem cerebral no NE parte do princípio de a obra vai produzir água permitindo a "convivência com a seca"; os agentes do governo e das empreiteiras vão primeiramente as prefeituras do semiárido, e aos sindicatos dos trabalhadores rurais, onde distribuem algumas benesses (Entenda, propinas) com algum secretário municipal da área, e nos sindicatos, com o presidente e diretores, que juntamente com os agentes do governo, e das empreiteiras convencem o OME de que a COISA é boa e funciona.