Aedes Aegypti é
o mosquito e o vírus.
Dois cidadãos
em um só corpo, mesma identidade.
(Insetos
matam o Homem; com microrganismos matam duas vezes mais, e PODEM destruir o
Brasil; Tudo o que mata insetos e microrganismo mata também o Homem – é só uma questão
de dose ou TEMPO).
O Aedes
Aegypti é hóspede do corpo de um mosquito comum nos países tropicais; todo
mosquito é silvestre porque seu habitat natural é a cobertura vegetal densa,
ambiente que reúne todas as condições para o desenvolvimento de insetos que se
alimentam de matéria orgânica animal e vegetal, mas hoje alguns insetos optaram
pela cidade, os cidadãos que são portadores de microorganismos que tem também o
corpo do homem como fonte de alimento e estadia.
Todo mosquito deposita seus ovos ou larvas em água
suja e parada, ou seja, água que tem matérias orgânicas e minerais para
alimentar as larvas até se tornarem mosquitos adultos, quando terão outros
ambientes para viver.
A água suja e armazenada no chão ou numa vasilha
aberta é o berço e a fonte de alimentos das larvas do mosquito, e, portanto não
pode ser água limpa H2O como a água das nuvens e a água do Ar
Atmosférico.
O vírus Aedes Aegypti habita o corpo do mosquito por
uma razão: esse inseto é hematófago e tem asas para se locomover rápido
atingindo vários pontos em pouco tempo;
O corpo do mosquito é muito pequeno para a
proliferação (reprodução) do vírus e além disso não tem “comer”.
O Aedes Aegypti é muito exigente no que se refere ao
hábito alimentar e habitat: vive de sangue e no sangue dos animais primatas,
razão pela qual fez o mosquito hospedeiro imigrar da selva para a cidade, onde
vive a população de primata mais numerosa da Terra – o Homem.
O mosquito
hematófago não tem preferência
pelo sangue humano, mas por outro lado a cidade tem água suja e parada para
depositar suas crias.
A água dos açudes, das barragens também é suja e
parada, mas nessa água os ovos e larvas dos insetos são alimentos de peixes e
outros animais aquáticos.
O
mosquito do Aedes Aegypti gera larvas com esse vírus, sendo esta a única forma
do mosquito transmitir o vírus para outro mosquito.
Somente
a fêmea se alimenta de sangue e, portanto só as larvas(que serão) fêmeas vão
propagar o vírus ao “picar” o animal, preferencialmente o homem.
A
maioria dos mosquitos é hematófaga e se alimentam do sangue de qualquer animal,
optando normalmente pelo corpo animal de maior porte ou mais numeroso no
ambiente.
No
Nordeste o mosquito hematófago mais comum é a muriçoca, que ao picar o homem,
alimentando-se do seu sangue, injeta na corrente sanguínea o microorganismo da
filariose. O mosquito da dengue é tão grande quanto à muriçoca, com uma
diferença – as listras que existem em seu corpo se parecem com a vestimenta
listrada dos presidiários.
Já
existem no Nordeste muriçocas com listras nas pernas e a exemplo do mosquito da
dengue essa muriçoca listrada voa pela manhã e à tarde numa altura de até 1 metro; seria o macho?
A
palavra “dengue” não justifica o mal causado nas pessoas picadas pela fêmea do
mosquito hospedeiro do Aedes, pois o mal estar é insuportável, enquanto que
“dengue” significa denguice, dengosa, dengoso, melindra, manha, mas a dengue se
manifesta com cefaléia, mialgias, artralgias, febre, exantema.
Inicialmente
a medicina curava a dengue controlando a febre e as dores com antitérmico e
analgésico, entre os quais dipirona, ácido acetilsalisílico, mas o vírus Aedes
gozou de uma metamorfose e os citados remédios agravam a doença com hemorragia;
buscou-se outro remédio – o paracetamol para combater a febre e as dores do
corpo, mas o paracetamol agride o fígado e consequentemente vem a hemorragia;
Agora
surgiu uma nova ideia para o tratamento da dengue que é a hidratação do corpo.
“Hidro” significa água, que, por ser o principal elemento do corpo é o primeiro
agredido (eliminado) pelas doenças.
O
aumento da água no sangue inibe o desenvolvimento do vírus, diminui o processo
infeccioso, controla a febre e as dores do corpo. Já faz alguns anos que a
medicina emprega a água no banho para controlar a febre, mas já houve época em
que pessoa com febre não podia nem tomar vento.
Nas cidades do Nordeste a muriçoca, cidadã, só
ataca à noite ou no escurinho; tem hábitos noturnos. A muriçoca da área rural
ataca a qualquer hora do dia e da noite; durante o dia somente na vegetação
densa por causa da penumbra com o bloqueio parcial da luz do Sol.
A
muriçoca da dengue ataca pela manhã e à tarde. O dengue voa baixinho – até um
metro de altura e por isso atacaria as pernas das pessoas adultas, de pé, mas
atacaria todo o corpo da criança de pé; os repelentes não são confiáveis para
repelir o mosquito porque sua ação é de pouca duração e podem provocar alergias
nas pessoas.
A melhor medida ainda não foi pensada: Uma
roupa de plástico ou nylon impede a penetração do “ferrão” usado pelo mosquito
para atingir a corrente sanguínea da gente
.
Para
acabar com a dengue é preciso atacar a causa. A causa da dengue não é o vírus
Aedes Aegypti (o microrganismo é conseqüência natural); o mosquito é apenas o
veículo de transporte do vírus.
Acabar com os insetos portadores de
microorganismos é impraticável; acabar com os microorganismos transmissores de
doenças no Homem, impossível;
A
solução seria eliminar as condições que atraem o mosquito para cidade;
estimular sua volta para a selva, para o mato, o campo.
Tudo
o que a ciência humana fez até agora, com a pretensão de acabar com a doença da
dengue foi revidar o ataque do mosquito e para isso empregou venenos e drogas
que contaminam a água, o chão, o ar atmosférico, 3 dos 4 elementos que constituem
os corpos vivos, inclusive o corpo humano.
O
homem será, sem dúvida, o mais afetado com essa irracionalidade, por que: tudo
o que mata insetos e microorganismos mata também o homem – é só uma questão de
dose e tempo.
As
informações científicas e empíricas contidas neste texto contrariam tudo o que
o homem propagou como causas e soluções da dengue: disse que a água armazenada
em pneus velhos (no lixão e nas ruas), nos vasos de plantas, em vasilhas de
plástico e metais sem tampas é água limpa? Disse que o mosquito gosta de água
limpa, quando na realidade o mosquito precisa de água suja com matérias
orgânicas e minerais para depositar suas larvas; empregou repelentes para
afastar o mosquito, mas o repelente agride a pele humana; sugeriu remédios que
não curam a doença e ainda causam efeitos colaterais devastadores que podem
levar a pessoa à morte ou deixar sequelas nos órgãos internos;
O mosquito precisa de água suja, mas não tão suja
quanto à “mistura” que escorre nos esgotos, nas fossas, nos canais das cidades,
líquido denso, viscoso com sabões, detergentes, desinfetantes que exalam gases
tóxicos, ambiente hostil para essas larvas e ovos (e também para o homem), mas
não para todas as larvas de insetos.
No campo, o seu habitat natural, o mosquito precisa de
vegetação densa e pode inclusive depositar suas larvas na água do orvalho das
folhas que, se não tem minerais, tem matéria orgânica abundante e variada com
minerais; enquanto isso o homem desMATA a vegetação e para erigir sua casa,
ruas, cidades, elimina a vegetação para
abrir espaço para o seu habitat de pedras, duas causas de agressões ambientais.
Se o bicho não tem matas para viver, a casa do homem é
um bom abrigo, tem muitos alimentos de fácil acesso, inclusive o corpo do Homem.
.
A quem interessar possa: 1)A maior atração para que o
mosquito imigre do campo para a cidade é que toda água da cidade tem minerais e
matéria orgânica, ou seja, é água suja, o que é muito difícil de ter,
naturalmente, no campo.
A água dos açudes, das barragens, também é água suja,
mas os insetos e larvas não têm vez, e já tem microrganismos.
A água corrente dos rios tem naturalmente matéria orgânica
e minerais na medida certa (equilíbrio) para alimentar a vida, fertilizar o
solo e onde os insetos não põem ovos (água em movimento), mas a maioria dos
rios tem, hoje, os lixos do Homem; 2)Existe somente uma forma para desestimular
a presença do mosquito da dengue nas cidades – captar e armazenar racionalmente
a água doce pura das nuvens empregando-se na captação e no armazenamento
materiais que não sofrem desgaste pela água, a exemplo dos plásticos; reciclar
todo e qualquer material inorgânico erroneamente transformado em lixo;
incorporar ao solo toda matéria orgânica descartada nas atividades humanas,
inclusive os excrementos(do pó ao pó); tampar ou emborcar qualquer vasilha
descartada que possa armazenar água das chuvas.
A cidade não precisa da água suja e doente dos açudes,
das barragens, dos rios, que exigem tratamentos caros e mesmo assim continua
contaminada pelas drogas e processo do
tratamento(?) Se há uma solução porque alimentar os problemas? Todo problema
tem uma solução, e, mesmo não sendo exata, é única.
Nenhum inseto (larva) sobrevive na água doce
pura das nuvens, porque a vida só vive onde tem alimentos (matéria orgânica,
gases e minerais) que não existem na água H2O (há microrganismos aeróbicos).
Água da chuva não precisa de tratamento: cloro (ácido) na água doce é lixo e
altera o pH; a água doce das chuvas, neste caso (sugerido) não precisa de
filtragem; é a única água doce pura da Terra
.
Dispomos
de um projeto para captação e armazenamento da água doce pura das chuvas. Consulte-nos;
é racional, é inteligente. Dê essa chance a sua vida. Não morra nessa
ignorância, seja um(a) racional!
A
SORTE DO BRASIL DA DENGUE (+) FOI LANÇADA; QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER
(como se diz na MPB).
Todos os insetos depositam seus ovos aonde há
alimentos e não tem predadores das larvas (instinto de defesa), razão pela qual
há vários tipos de insetos cidadãos.
A
maioria se alimenta de matéria orgânica animal e vegetal, mas os insetos
cidadãos se alimentam apenas de matéria orgânica animal; no estado de larva
(ovo+) todos se alimentam indistintamente de matéria orgânica animal e vegetal.
O
mosquito da dengue-cidadã não tem o vírus da dengue na área rural do semiárido,
porque não há primatas, mas tem no Nordeste Amazônico e parte da zona da mata
nordestina que tem primatas na área silvestre.
Existe
a mosca doméstica e a mosca silvestre que se alimentam, exclusivamente, de
matéria orgânica animal; a mosca doméstica tem na casa do Homem uma grande
fonte de alimentos e estadia, razão pela qual
é tão numerosa e adaptada(clímax).
A mosca se alimenta normalmente de carne e põe
seus ovos na carne onde também está livre de predadores (a larva).
Há
moscas silvestres que se alimentam diretamente do sangue, a exemplo da mutuca (famosa
no NE) que aparece na época das chuvas (quando tem maior oferta de alimentos –
sangue). O inseto hematófago escolhe, no ambiente, o animal de maior porte ou
mais numeroso (muita carne, sangue) e por isso a mosca silvestre, no Brasil, escolheu
o rebanho bovino (o Brasil tem o maior rebanho bovino).
A mosca é o inseto que mais contribui com as
doenças do homem. A muriçoca e a mosca doméstica são geradas (ovos e larvas) em
fossas putrefatas, esgotos, mesmo se tiver detergentes, desinfetantes, sabões
nessa “solução”; isto é resultado de uma adaptação (mecanismo de defesa)
providencial desses insetos.
O
mosquito da dengue poderá se adaptar a esse ambiente putrefato (com excrementos
+) e por isso permanecerá na área urbana enquanto tiver fossas com excrementos,
esgotos, lixos de fácil acesso para esses insetos, principalmente porque os
microorganismos nocivos que habitam o corpo dos animais ( o corpo humano +) são
seres vivos facilmente adaptáveis ao desequilíbrio ambiental tão comum na vida
e nas atividades do homem ( o esterco e a urina da gente são adubo orgânico de
primeira para as plantas).
Em pleno Século XXI o homem ainda não sabe que
seu corpo é feito de barro, se alimenta de barro e volta ao pó com seus
excrementos; O homem ainda não sabe o que é “lixo”: o que é lixo para a Natureza,
para o ambiente, para a vida, ele chama de recurso natural; o que é matéria
orgânica e terra ele chama de lixo.
Na realidade o “lixo” da Terra é o Homem: o
lixo está na sua cabeça ocupando o espaço onde deveria haver racionalidade,
razão, intelectualidade. A Humanidade construiu um arsenal nuclear capaz de
destruir 5 vezes a vida animal e vegetal do Planeta Terra, exclusivamente com
esta finalidade e chama isso de progresso, desenvolvimento sustentável, pura
estupidez a serviço da morte.
Tudo
o que o homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da
vida, inclusive seu lixo, seus excrementos, seu automóvel com um motor á
explosão que queima matéria orgânica fóssil e matéria orgânica viva:
cana-de-açúcar transformada em álcool combustível, quando deveria produzir
açúcar – sacarose, alimento básico da humanidade; faz biodíesel de soja (no
Brasil), de milho (USA), girassol(Europa) três principais alimentos da
humanidade; planta mamona (no Brasil) para biodíesel onde deveria plantar
feijão pra gente comer, quando
Existem fontes de energia inesgotáveis,
espontâneas que poderiam ser utilizadas para o funcionamento de motores para
automóvel, como por exemplo, o motor movido a ar comprimido, que já é uma
realidade. A ciência do Homem é tão
estúpida que é capaz de criar as doenças para testar remédios (?) alopáticos
que tem (todos) efeitos colaterais devastadores.
O
câncer, por exemplo, é conseqüência do desequilíbrio ambiental causado pelo
progresso do Homem, mas, felizmente, os outros animais são pouco afetados pelo
câncer; metade dos tipos de câncer do Homem não existe nos outros membros do
Reino Animal.
Nos
vegetais não existe câncer; 70% dos microorganismos que causam doenças no homem
não afetam os outros animais.
Você
sabia que o automóvel com motor à explosão que queima matéria orgânica é a
principal causa da extinção da vida na Terra? Que o automóvel não traz qualquer
benefício para a fauna e para a flora – ao contrário – provoca a destruição do
ambiente e da vida em várias linhas de ação: a queima do combustível fóssil ou
matéria orgânica viva cria a chuva ácida e o ácido nítrico NHO³, que trazidos
para o chão geram sal, salitre que danificam o solo e a vida; cria o efeito
estufa, elimina a camada de ozônio ( O3);
Os
pneus de borracha no atrito com o chão, com o asfalto, com o calçamento das
ruas se desgasta soltando partículas de borracha e arrancando partículas do
asfalto que vão para o Ar que respiramos, para a água que bebemos e penetram em
nosso corpo pelas narinas, os olhos, os poros da pele, atingindo todos os
órgãos internos e externos, causando danos irreparáveis, inclusive o câncer
generalizado.
A
criação do motor à explosão que queima matéria orgânica fóssil e matéria
orgânica viva mostra que o espírito do Homo Sapiens é mesmo voltado para o mal.
O motor que queima matéria orgânica é uma ideia realmente catastrófica; Envolvimento
insustentável.
O
Homem ficou velho e não sobreviverá à sua ciência destrutiva; é preciso surgir
um Homem Novo até o ano 2.200DC.
A
humanidade com seu arsenal nuclear tem capacidade para explodir o Planeta
Terra, mas não sabe, não entende o que está a sua volta e embaixo dos pés.
Até o ano 2.100 alguns desses artefatos serão
acionados involuntariamente por erro de operação ou por fenômenos sísmicos,
climáticos, atmosféricos, dando início a guerra nuclear (fogo) do juízo final
sabidamente registrada em relatórios governamentais contemporâneos.
Não
há como falar de PAZ e sonhar com o futuro diante do erro cometido pela
Natureza ao permitir que o primata hominídeo adquirisse uma massa encefálica de
volume superior a 1.500 cm³ que reúne todas as formas de energias que regem o
Universo, mas que só funcionam para o Mal. Ou seria a ideia da autodestruição
para o bem das outras formas de vida? Na Natureza nada acontece por acaso; e a
Humanidade merece.
Note
bem!!!
A
dengue é causada pelo vírus, e não pelo mosquito. O vírus da dengue é apenas
uma espécie de microrganismos; no corpo Humano existem muitas espécies de
microrganismos que são benéficos; o microrganismo só torna nocivo quando o
corpo humano está em desequilíbrio, ou no desequilíbrio ambiental;
O
Homem e o inseto são os únicos animais de nutrição mista – alimentam-se de matéria orgânica vegetal e
matéria orgânica animal; a maioria dos inseto é hematófago, mas nem todos o
são.
O
Homem já deveria saber como viver harmonicamente (em paz) com todos (outros) os
seres vivos da Terra, a começar pela manutenção da cobertura vegetal, reino
produtor de alimentos dos outros seres vivos, inclusive a auto alimentação.
O
Homem moderno tenta viver em guerra permanente consigo mesmo, com seus
semelhantes, com os outros animais, com outros reinos vivos, e com a natureza;
não vai dá CERTO.
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