1 e 2) lagoa; 3 e 4) barreiro; na prática e na teoria seria uma fonte natural de água (a lagoa), e uma fonte artificial (obra da engenharia), todavia estão defasadas no tempo (climático do NE, no caso, a lagoa) e no espaço físico,no caso, o barreiro; durante milhões de anos essa lagoa foi uma fonte permanente de água para a fauna; isto é, permanecia com água de um ano para o outro, até que as primeiras chuvas do ano, enchiam-na; até à década de 70 essa lagoa enchia com as chuvas de janeiro e fevereiro de cada ano, cerca de 200mm de chuvas, e no restante da estação chuvosa sangrava (com as chuvas) durante 3 meses, permanecendo com água até o ano seguinte; a partir da década de 70 (1.970+) a oferta de chuvas vem diminuindo no tempo e no volume, nessa área do agreste RN, e muitas vezes, como foi o caso do ano 2.005 a chuvas começaram em maio, chovendo menos de 300mm/ano. Além da oferta de chuvas ter diminuído, aumentou a evaporação de água, consequência da intensidade de luz solar, temperatura, e baixa umidade do ar, que são vetores intrinsecamente da eliminação incondicional da cobertura vegetal, e decisivos na criação da seca, lembrando que a seca no semiárido se caracteriza quando a oferta de chuvas anual é abaixo da média de 400mm/ano; nessa área do agreste choveu 210mm até á data da fotografia, e mesmo assim a lagoa acumula menos de 10% de sua capacidade de armazenamento de água; o que fazer para essa lagoa encher todos os anos com 200mm de chuvas; impermeabilizar, com lona plástica, uma área, junto Á lagoa, 3 vezes maior que a área da represa, ou 3 x 20.000 = 60.000 m²; com 200mm de chuvas, ou 200L/m² seriam 0,20m³ x 60,000m² = 12.000 m³, ou 12 milhões de litros de água. Com relação ao barreiro 3 e 4, obra inútil, ou do faz de conta, são centenas deles por km², e mesmo que enchessem, todos estarão secos 90 dias após a última chuva do ano; O Homem perdeu a noção do TEMPO e do espaço NE.
1 e 2) lagoa; 3 e 4) barreiro; na prática e na teoria seria uma fonte natural de água (a lagoa), e uma fonte artificial (obra da engenharia), todavia estão defasadas no tempo (climático do NE, no caso, a lagoa) e no espaço físico,no caso, o barreiro; durante milhões de anos essa lagoa foi uma fonte permanente de água para a fauna; isto é, permanecia com água de um ano para o outro, até que as primeiras chuvas do ano, enchiam-na; até à década de 70 essa lagoa enchia com as chuvas de janeiro e fevereiro de cada ano, cerca de 200mm de chuvas, e no restante da estação chuvosa sangrava (com as chuvas) durante 3 meses, permanecendo com água até o ano seguinte; a partir da década de 70 (1.970+) a oferta de chuvas vem diminuindo no tempo e no volume, nessa área do agreste RN, e muitas vezes, como foi o caso do ano 2.005 a chuvas começaram em maio, chovendo menos de 300mm/ano. Além da oferta de chuvas ter diminuído, aumentou a evaporação de água, consequência da intensidade de luz solar, temperatura, e baixa umidade do ar, que são vetores intrinsecamente da eliminação incondicional da cobertura vegetal, e decisivos na criação da seca, lembrando que a seca no semiárido se caracteriza quando a oferta de chuvas anual é abaixo da média de 400mm/ano; nessa área do agreste choveu 210mm até á data da fotografia, e mesmo assim a lagoa acumula menos de 10% de sua capacidade de armazenamento de água; o que fazer para essa lagoa encher todos os anos com 200mm de chuvas; impermeabilizar, com lona plástica, uma área, junto Á lagoa, 3 vezes maior que a área da represa, ou 3 x 20.000 = 60.000 m²; com 200mm de chuvas, ou 200L/m² seriam 0,20m³ x 60,000m² = 12.000 m³, ou 12 milhões de litros de água. Com relação ao barreiro 3 e 4, obra inútil, ou do faz de conta, são centenas deles por km², e mesmo que enchessem, todos estarão secos 90 dias após a última chuva do ano; O Homem perdeu a noção do TEMPO e do espaço NE.
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