1 e 2) morros de massapê com vegetação nativa na zona da mata NE; 3) área plana de argila no agreste com vegetação secundária de 40 anos de idade, predominantemente juremas, cerca de 0,3m³ por m², metade da massa orgânica vegetal nativa; 4) área de arisco, plana, no agreste RN, massa vegetal praticamente zerada; no agreste RN existem até 5 obras inúteis do governo, por km², entre as quais poços tubulares ( 1 para cada 5 km²) com até 100m de profundidade, 80% secos, o restante com salmoura, baixa vazão; a média de chuvas reduzida de 700mm para 400mm ano, de terras úmidas, férteis, para semiárido com solo esgotado, ou inexistente; Só há uma saída para se reverter o quadro dantesco em 550.000 km² do agreste e sertão NE; Captar, todos os anos, 10% dos 400mm de chuvas, armazenando integralmente essa água para o abastecimento urbano e produção de alimentos; isto é, reservar por todo o semiárido milhares de áreas que somem 55.000 km² para captar e armazenar, RACIONALMENTE, a água das chuvas.
1 e 2) morros de massapê com vegetação nativa na zona da mata NE; 3) área plana de argila no agreste com vegetação secundária de 40 anos de idade, predominantemente juremas, cerca de 0,3m³ por m², metade da massa orgânica vegetal nativa; 4) área de arisco, plana, no agreste RN, massa vegetal praticamente zerada; no agreste RN existem até 5 obras inúteis do governo, por km², entre as quais poços tubulares ( 1 para cada 5 km²) com até 100m de profundidade, 80% secos, o restante com salmoura, baixa vazão; a média de chuvas reduzida de 700mm para 400mm ano, de terras úmidas, férteis, para semiárido com solo esgotado, ou inexistente; Só há uma saída para se reverter o quadro dantesco em 550.000 km² do agreste e sertão NE; Captar, todos os anos, 10% dos 400mm de chuvas, armazenando integralmente essa água para o abastecimento urbano e produção de alimentos; isto é, reservar por todo o semiárido milhares de áreas que somem 55.000 km² para captar e armazenar, RACIONALMENTE, a água das chuvas.
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