De 2.012 a 2.020, no semiárido, a oferta média de chuvas é de 400mm ao ano, sendo que parte do semiárido vai receber 250mm de chuvas por ano, o que significa condição de deserto seco; a flora e a fauna, adaptadas a 500mm de chuvas, vão ser extintas até o ano 2.020, principalmente no sertão; o Homem, e suas obras tecnológicas, INÚTEIS, para captar e armazenar água das chuvas; não sobreviverá com 400 a 600mm de chuvas ao ano; no caso do RN, a população vai FUGIR do sertão e agreste para a zona da mata RN que vai de Ceará Mirim a Canguaretama (incluindo a Grande Natal) com 2.000 km², onde ainda tem água doce nos lençóis subterrâneos, porém insuficiente para irrigar lavoura; nessa área, zona da mata, a oferta de chuvas foi reduzida de 2.000mm para 1.000mm ao ano, o que significa dizer que os lençóis não estão recebendo suprimento de água no mesmo volume que é extraída para o abastecimento urbano. Essa conta não vai FECHAR; estar em evidência.
De 2.012 a 2.020, no semiárido, a oferta média de chuvas é de 400mm ao ano, sendo que parte do semiárido vai receber 250mm de chuvas por ano, o que significa condição de deserto seco; a flora e a fauna, adaptadas a 500mm de chuvas, vão ser extintas até o ano 2.020, principalmente no sertão; o Homem, e suas obras tecnológicas, INÚTEIS, para captar e armazenar água das chuvas; não sobreviverá com 400 a 600mm de chuvas ao ano; no caso do RN, a população vai FUGIR do sertão e agreste para a zona da mata RN que vai de Ceará Mirim a Canguaretama (incluindo a Grande Natal) com 2.000 km², onde ainda tem água doce nos lençóis subterrâneos, porém insuficiente para irrigar lavoura; nessa área, zona da mata, a oferta de chuvas foi reduzida de 2.000mm para 1.000mm ao ano, o que significa dizer que os lençóis não estão recebendo suprimento de água no mesmo volume que é extraída para o abastecimento urbano. Essa conta não vai FECHAR; estar em evidência.
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