No açude fantasma; até final do Século XIX essa área do agreste era contemplada com uma média de chuvas de 700mm ao ano, e a cada 8 anos um El niño de 300mm de chuvas ao ano, ou uma La niña de 1.200mm de chuvas ao ano; no final do Século XX existiam dezenas de casas nessa grota de serra, aproveitando-se as partes menos íngremes, e sem lajedos, para cultivar lavoura de subsistência, plantar algodão, capim para alimentar o gado no verão, e muitas espécies de árvores frutíferas, principalmente pinheira, ata, fruta do conde. No final do Século XX a oferta de chuvas estava reduzida para média de 500mm ao ano, e portanto semiárido.
No açude fantasma; até final do Século XIX essa área do agreste era contemplada com uma média de chuvas de 700mm ao ano, e a cada 8 anos um El niño de 300mm de chuvas ao ano, ou uma La niña de 1.200mm de chuvas ao ano; no final do Século XX existiam dezenas de casas nessa grota de serra, aproveitando-se as partes menos íngremes, e sem lajedos, para cultivar lavoura de subsistência, plantar algodão, capim para alimentar o gado no verão, e muitas espécies de árvores frutíferas, principalmente pinheira, ata, fruta do conde. No final do Século XX a oferta de chuvas estava reduzida para média de 500mm ao ano, e portanto semiárido.
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