1) a trilha no meio da vegetação de cerrado, na zona serrana do agreste RN, mostra o subsolo mesclado de pedras miúdas, pontiagudas, cortantes, tendo a argila como substrato; o solo, de argila, com até 1m de espessura, rico em nutrientes minerais e matéria orgânica, foi arrancado, empurrado para as margens da estrada, pelas máquinas, as lâminas dos tratores, já que o solo de argila escorrega feito sabão, quando molhado, nesse terreno íngreme, enquanto o subsolo nem sofre erosão com as chuvas; 2 e 3 é o vale impensado entre duas serras, onde se construiu um açude, que encheu pela última vez em 2.011 com 800mm de chuvas; com até 500mm de chuvas a vegetação absorve toda água, não escorrendo para o açude encher. 4) vereda no meio da mata de cerrado, por onde os caçadores passam em busca das poucas caças que restam, da fauna; nessa área já teve 2 tipos de onças, veados, antas, pacas, tatus, ticacas, punarés, preás, mocós; hoje não tem água nem para um passarinho beber; até final do Século XIX havia água corrente, permanente nesse vale (e outros) mantida pelos 700mm de chuvas, médio, ao ano, formando inúmeros olhos d`água, fontes de água doce.
1) a trilha no meio da vegetação de cerrado, na zona serrana do agreste RN, mostra o subsolo mesclado de pedras miúdas, pontiagudas, cortantes, tendo a argila como substrato; o solo, de argila, com até 1m de espessura, rico em nutrientes minerais e matéria orgânica, foi arrancado, empurrado para as margens da estrada, pelas máquinas, as lâminas dos tratores, já que o solo de argila escorrega feito sabão, quando molhado, nesse terreno íngreme, enquanto o subsolo nem sofre erosão com as chuvas; 2 e 3 é o vale impensado entre duas serras, onde se construiu um açude, que encheu pela última vez em 2.011 com 800mm de chuvas; com até 500mm de chuvas a vegetação absorve toda água, não escorrendo para o açude encher. 4) vereda no meio da mata de cerrado, por onde os caçadores passam em busca das poucas caças que restam, da fauna; nessa área já teve 2 tipos de onças, veados, antas, pacas, tatus, ticacas, punarés, preás, mocós; hoje não tem água nem para um passarinho beber; até final do Século XIX havia água corrente, permanente nesse vale (e outros) mantida pelos 700mm de chuvas, médio, ao ano, formando inúmeros olhos d`água, fontes de água doce.
ResponderExcluir