A posição do Brasil, que em 1.963 era a 125ª economia, passou para a 7ª economia da Terra em 1.970 (em 7 anos), aumentou a exploração das riquezas em todas as regiões BR, inclusive na Amazônia BR; no NE não foi diferente, mas no NE havia uma área de 500.000km², chamada sertão NE, aonde estão inseridas 250.000 km² de caatingas, semiárido natural (porque não tem solo de sedimentação) do NE, de clima naturalmente fragilizado, que não suportava a exploração bestial; o agreste NE, com 50.000 km² que Não era semiárido (a fotos são no agreste RN), com oferta média de chuvas de 700mm ao ano, com o mínimo de 400mm a ano, no tempo de El ñino, e 1.200mm ao ano, no tempo de La niña: as terras do agreste são de espessura de 1m de solo orgânico mineral, daí, porque, tinha vegetação de cerrado, com uma grande variedade de árvores e arbustos, nativos, que tem 0,6m³ por m², capaz de armazenar 0,6m³ x 65% = 390 litros de água, por m², captados durante o período de chuvas; sabe-se que as plantas são um ELO importante no CICLO da ÁGUA, porque: 1) captam água do solo úmido por intermédio das raízes, mas quando o solo seca, as plantas liberam água no chão para a coleta de nutrientes minerais; 2) as raízes longas das árvores facilitam a drenagem de água das chuvas no chão, formando e mantendo os lençóis subterrâneos; 3) as plantas respiram e transpiram, contribuindo para a manutenção da umidade do ar atmosférico, e até mesmo na formação de nuvens; o governo de então ( 1.964 - 1.970 +) incentivou, com recursos financeiros fáceis, a exploração do NE; na zona da mata, o cultivo de cana-de-açúcar e cacau; no NE amazônico, então El Dorado fértil do NE (MA e PI), produção agrícola em grande escala; DESMATARAM DESORDENADAMENTE O AGRESTE E SERTÃO NE; o sertão virou deserto seco, e o agreste semiárido.
A posição do Brasil, que em 1.963 era a 125ª economia, passou para a 7ª economia da Terra em 1.970 (em 7 anos), aumentou a exploração das riquezas em todas as regiões BR, inclusive na Amazônia BR; no NE não foi diferente, mas no NE havia uma área de 500.000km², chamada sertão NE, aonde estão inseridas 250.000 km² de caatingas, semiárido natural (porque não tem solo de sedimentação) do NE, de clima naturalmente fragilizado, que não suportava a exploração bestial; o agreste NE, com 50.000 km² que Não era semiárido (a fotos são no agreste RN), com oferta média de chuvas de 700mm ao ano, com o mínimo de 400mm a ano, no tempo de El ñino, e 1.200mm ao ano, no tempo de La niña: as terras do agreste são de espessura de 1m de solo orgânico mineral, daí, porque, tinha vegetação de cerrado, com uma grande variedade de árvores e arbustos, nativos, que tem 0,6m³ por m², capaz de armazenar 0,6m³ x 65% = 390 litros de água, por m², captados durante o período de chuvas; sabe-se que as plantas são um ELO importante no CICLO da ÁGUA, porque: 1) captam água do solo úmido por intermédio das raízes, mas quando o solo seca, as plantas liberam água no chão para a coleta de nutrientes minerais; 2) as raízes longas das árvores facilitam a drenagem de água das chuvas no chão, formando e mantendo os lençóis subterrâneos; 3) as plantas respiram e transpiram, contribuindo para a manutenção da umidade do ar atmosférico, e até mesmo na formação de nuvens; o governo de então ( 1.964 - 1.970 +) incentivou, com recursos financeiros fáceis, a exploração do NE; na zona da mata, o cultivo de cana-de-açúcar e cacau; no NE amazônico, então El Dorado fértil do NE (MA e PI), produção agrícola em grande escala; DESMATARAM DESORDENADAMENTE O AGRESTE E SERTÃO NE; o sertão virou deserto seco, e o agreste semiárido.
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