sábado, 30 de julho de 2016

Fotos da bacia do Piranhas/Açu.





Piranhas/Açu.

Rio Piranhas(PB)/Açu(RN) e Açude Armando Ribeiro Gonçalves.
O Piranhas nasce na Serra do Bongá, município de Bonito de Santa Fé, estado da Paraíba, com o nome de rio Piranhas, denominação que leva até adentrar o estado do Rio Grande do Norte pelo município de Jardim de Piranhas. Só recebe o nome de Piranhas-Açu ao passar pela Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no município potiguar de Itajá. Completando seu percurso, recebe águas das cheias na região das lagoas do Piató, Ponta Grande e do Queimado, indo desembocar no litoral norte do estado do Rio Grande do Norte, em forma de estuário, próximo a cidade de Macau RN.

Piranha-vermelha deu nome ao rio.
Drenando ao todo 43.681,50 km², é a maior bacia hidrográfica do estado do Rio Grande do Norte, onde ocupa 17.472,6 km², ou um terço do território estadual, assim como da Paraíba, onde banha 26.208,9 km², ou seja, mais da metade do território.  Seus principais afluentes são o Espinharas, o Picuí e o Seridó, todos rios sertanejos e temporários. Além disso, são , onde são encontrados 1.112 açudes que "sangram" no Piranhas.
A bacia estava sujeita a períodos de seca no passado, quando seu fluxo chegava a desaparecer e as populações recorriam a cacimbas cavadas no leito seco, de onde retiravam a água para o consumo doméstico e da pecuária. Contudo, tais períodos de seca sempre foram intercalados por anos de chuvas diluvianas, quando o rio transborda e leva destruição às comunidades ribeirinhas. Uma dessas grandes enchentes ocorreu em 1974, quando a cidade de Carnaubais foi inundada e toda a população obrigada a mudar-se para um terreno mais elevado do município, onde se decidiu edificar uma nova cidade.
Poluição      
Hoje, o Piranhas-Açu está poluído, segundo estudos feitos por órgãos de defesa ambiental. As causas são a falta de saneamento adequado nas cidades ribeirinhas, cujo esgoto acaba chegando ao rio, assim como a poluição proveniente de empresas agrícolas que, criminosamente, lançam produtos químicos nas águas, além dos despejos de dejetos animais por parte de matadouros] Órgãos federais, como o Ibama, tem aplicado multas e fechado estabelecimentos. O rio ainda está num avançado processo de assoreamento, também em virtude de práticas agrícolas irresponsáveis e da retirada de areia para a construção civil.
O represamento de suas águas, através do Açude de Coremas-Mãe d'Água, o maior da Paraíba, e a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, o maior do Rio Grande do Norte, permitiu a perenização do rio e a formação no baixo curso de um grande lago capaz de acumular dois bilhões e quatrocentos milhões de metros cúbicos de água, de onde parte uma rede de adutoras que abastecem de água potável a população de dezenas cidades da Paraíba e do Rio Grande do Norte, além de canais que asseguram a irrigação de terras férteis com o cultivo de frutas na região.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Barragem Armando Ribeiro Gonçalves
Localização
Conselho
Dados gerais
Utilização
Inauguração
Características da barragem
Cota do coroamento
2.540,00 m
Características da albufeira
Capacidade total
2.400.000.000,00 


Note Bem: trata-se de um Açude, já que a PAREDE é de terra; Barragem tem parede de cimento/armado, com o sangradouro sobre a parede. 
O AÇUDE Armando Ribeiro Gonçalves, ou também chamado de Barragem de Açu é o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também chamado Rio Açu), entre as cidades de Assu e São Rafael, no Rio Grande do Norte.
Começou a ser construído em 1980, pelo Governo Federal, concluído em 1.983, administrado pelo  DNOCS.
Controvérsias de contaminação
Há possibilidades de haver contaminação desta barragem em virtude da exploração da mina de ferro Jucurutu, por uma empresa concessionária, localizada na Serra do Bonito ou Cabeço do Bonito;
O Moinho da empresa exploradora encontra-se na base da mesma Serra, com amplas possibilidades dos resíduos serem lançados no açude Armando Ribeiro.
Há denúncia das Prefeituras das cidades de Janduís e Assu no sentido de que a mesma barragem esteja contaminada com bactérias cinanofíceas, tornando a água imprópria para o consumo humano; a maoria das cidades próximas ao Rio, ou dos seus afluentes, da PB ao RN não tem esgotos, e o esgotamentos das fossas putrefatas vão, finalmente para a bacia do Piranhas/Açu, maior depressão do terreno. HÁ inormações, não oficiais, que na bacia do Rio tem minérios atômico/nucleares, incluindo Urânio.
Informações instáveis: o rio Piranhas/Açu é perenizado, apenas,  em ¼ do curso no Estado PB, e em 1/5 do curso do rio no Estado RN, condição interrompida entre os anos de 2.013 e 2.020, já que a oferta de chuvas, em toda bacia do rio será reduzida em 50%, e o AÇUDE  toma um volume de água (das chuvas) insignificante, podendo secar até o ano 2.020.
Em 2.016 a bacia do Piranhas-Açu recebeu média de 400 a 500mm de chuvas, de janeiro  a junho/16, mas devido a evaporação descomunal (e outras perdas) tem perda  de 1 cm  de lâmina de água, por DIA, até dezembro/16 chegará a  menos de 19% de sua capacidade de armazenamento, com racionamento de água em metade do RN.
ATENÇÃO!   Embora o governo e a comunidade  científica RN não tenham a menor ideia para contornar a SECURA, entre  Touros e Canguaretama, numa faixa de terras com 30km e largura, com o Mar, existe um aquífero (+ cerca de 100 lagoas) com água DOCE para abastecer, sem crise, ou colapso, 100 milhões de habitantes (ver desemebrasil.bolgspot.com/ dsoriedem.blogspot.com) a vida toda, por toda vida.
Ver fotos corelatas na postagem seguinte.





terça-feira, 26 de julho de 2016

Arês.


Arês - RN
De acordo com dados do IPEA do ano de 1996, o PIB era estimado em R$ 30,56 milhões, sendo que 44,3% correspondia às atividades baseadas na agricultura e na pecuária, 54,2% à indústria (principalmente usinas de beneficiamento de açúcar) e 1,5% ao setor de serviços. O PIB per capita era de R$ 2.686,87.
Em 2002, conforme estimativas do IBGE, o PIB havia evoluído para R$ 75,654 milhões e o PIB per capita para R$ 6.650,00.
Produção agrícola[editar | editar código-fonte]
IBGE (2002)
Lavoura
Quantidade produzida (ton.)
Valor da produção (R$ mil)
Área plantada (ha.)
Área colhida (ha.)
Rendimento médio (kg/ha.)
9
3
3
3
3.000
980
392
34
34
28.823
321
64
28
28
11.464
524.891
14.172
7.800
7.800
67.293
1
1
4
4
250
1.400 (mil frutos)
210
510
510
2.745 (frutos/ha.)
Feijão (em grão)
112
56
350
350
320
9
5
2
2
4.500
72
11
13
13
5.538
6
4
3
3
2.000
205
74
10
10
20.500
1.488
74
200
200
7.440
360
67
45
45
8.000
Milho (em grão)
156
39
500
500
312
IBGE (2002)
Rebanho
Efetivo (cabeças)
Bovino
1.700
Suíno
400
Eqüinos
175
Asininos (jumentos)
30
Muares (mulas)
70
Ovinos
660
1.526
Galos, frangas, frangos e pintos
1.885
Caprinos
310
Vacas ordenhadas
640

IBGE (2002)
Gênero
Produção
Leite de vaca
691 (mil litros)
Ovos de galinha
6 (mil dúzias)


Arês no 
Brasil
Municípios limítrofes
Distância até a capital
58 km[3]
Características geográficas
112,584 km² [4]
13 166 hab. (RN: 41º) –  IBGE/2012[5]
116,94 hab./km²
Não disponível
Indicadores
R$ 111 754,014 mil IBGE/2008[7]
R$ 8 861,63 IBGE/2008[7]



O pequeno município de Arês é zona da mata RN, erroneamente classificado de agreste; o Quadro de produção acima, com banana e cana-de-açúcar ratifica: se trata de terras argilosas, com muita água doce ( chuvas, e alta umidade do ar) que somente a zona da mata tem no RN.

Para acabar, de vez com a escassez de água no sertão e agreste RN, basta transpor (canalizar) o excesso de água DOCE da zona da mata RN para os 50.000 km² semiáridos (menos de 500mm de chuvas ao ano); considerando-se que o volume de chuvas também diminuiu na zona da mata, de média de 1.500mm ao ano para 800mm ao ano, o governo RN deveria investir na recuperação da vegetação a nível arbóreo original de 0,80m³ por m², restaurando o clima, a pluviosidade; tratamento condicional do material de esgoto e fossas, suspendendo a prática  oficial, pública e popular, de se lançar esse material nos rios, nos alagados, no chão à céu aberto