terça-feira, 26 de julho de 2016

Arês.


Arês - RN
De acordo com dados do IPEA do ano de 1996, o PIB era estimado em R$ 30,56 milhões, sendo que 44,3% correspondia às atividades baseadas na agricultura e na pecuária, 54,2% à indústria (principalmente usinas de beneficiamento de açúcar) e 1,5% ao setor de serviços. O PIB per capita era de R$ 2.686,87.
Em 2002, conforme estimativas do IBGE, o PIB havia evoluído para R$ 75,654 milhões e o PIB per capita para R$ 6.650,00.
Produção agrícola[editar | editar código-fonte]
IBGE (2002)
Lavoura
Quantidade produzida (ton.)
Valor da produção (R$ mil)
Área plantada (ha.)
Área colhida (ha.)
Rendimento médio (kg/ha.)
9
3
3
3
3.000
980
392
34
34
28.823
321
64
28
28
11.464
524.891
14.172
7.800
7.800
67.293
1
1
4
4
250
1.400 (mil frutos)
210
510
510
2.745 (frutos/ha.)
Feijão (em grão)
112
56
350
350
320
9
5
2
2
4.500
72
11
13
13
5.538
6
4
3
3
2.000
205
74
10
10
20.500
1.488
74
200
200
7.440
360
67
45
45
8.000
Milho (em grão)
156
39
500
500
312
IBGE (2002)
Rebanho
Efetivo (cabeças)
Bovino
1.700
Suíno
400
Eqüinos
175
Asininos (jumentos)
30
Muares (mulas)
70
Ovinos
660
1.526
Galos, frangas, frangos e pintos
1.885
Caprinos
310
Vacas ordenhadas
640

IBGE (2002)
Gênero
Produção
Leite de vaca
691 (mil litros)
Ovos de galinha
6 (mil dúzias)


Arês no 
Brasil
Municípios limítrofes
Distância até a capital
58 km[3]
Características geográficas
112,584 km² [4]
13 166 hab. (RN: 41º) –  IBGE/2012[5]
116,94 hab./km²
Não disponível
Indicadores
R$ 111 754,014 mil IBGE/2008[7]
R$ 8 861,63 IBGE/2008[7]



O pequeno município de Arês é zona da mata RN, erroneamente classificado de agreste; o Quadro de produção acima, com banana e cana-de-açúcar ratifica: se trata de terras argilosas, com muita água doce ( chuvas, e alta umidade do ar) que somente a zona da mata tem no RN.

Para acabar, de vez com a escassez de água no sertão e agreste RN, basta transpor (canalizar) o excesso de água DOCE da zona da mata RN para os 50.000 km² semiáridos (menos de 500mm de chuvas ao ano); considerando-se que o volume de chuvas também diminuiu na zona da mata, de média de 1.500mm ao ano para 800mm ao ano, o governo RN deveria investir na recuperação da vegetação a nível arbóreo original de 0,80m³ por m², restaurando o clima, a pluviosidade; tratamento condicional do material de esgoto e fossas, suspendendo a prática  oficial, pública e popular, de se lançar esse material nos rios, nos alagados, no chão à céu aberto

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