1) rio seco, morto; 2) cacimbão (poço amazônico, para alguns) na várzea do rio 1; 3) interior do cacimbão 2; O rio seco, sem água corrente na superfície da areia, mas não está morto (tem algumas plantas verdes); o cacimbão foi escavado na várzea do rio, há dezenas de anos, para fornecer água para o o gado beber, fazer irrigação de capim no verão seco; para o Homem beber, tomar banho, lavar roupas; quer dizer: água doce; mas a partir de 1.970 o rio passa até 5 anos sem ter água corrente no leito; assim, o lençol subterrâneo (e freático) foi secando, ficando salgado, impróprio para se beber, tomar banho, irrigar capim; temos insistentemente explicado que a redução na oferta de chuvas (que impossibilita água corrente no rio) é uma exclusividade da ação nefasta do OME, principalmente com a desmatamento incondicional (90% da vegetação nativa eliminada, com fogo) do NE, e em parte devido ao desmatamento bestial na amazônia BR; Todo o progresso do OMEBR é feito em cima da ideia da eliminação da vegetação: a construção de um reservatório de água (açude, barragem); a construção da cidade, ruas, avenidas, calçadas, estradas, ASFALTO, casas, prédios; os campos de lavoura e de pastagem do gado, QUANDO DEVERIA SER em equilíbrio, em harmonia, tendo em vista que a cobertura vegetal tem tudo a ver com o clima+ solo+temperatura+umidade+fontes de água+chuvas+ nuvens = 5º Elemento da Natureza; no NEBR foram necessários 400 anos de USO do solo, uso da água, uso da vida para chegar-se a esse quadro caótico porque já tínhamos um CLIMA frágil no sertão por causa de 250.000 km² de caatingas (sem solo, 4º elemento da Natureza) com o menor volume de massa vegetal do BR. Usar é consumir, gastar, destruir; Somos vida inteligente, e como TAL devemos FAZER e o meio; quem USA é produto do meio; Utilizar a água, o solo, a vida é TORNÁ-LAS úteis.
1) rio seco, morto; 2) cacimbão (poço amazônico, para alguns) na várzea do rio 1; 3) interior do cacimbão 2; O rio seco, sem água corrente na superfície da areia, mas não está morto (tem algumas plantas verdes); o cacimbão foi escavado na várzea do rio, há dezenas de anos, para fornecer água para o o gado beber, fazer irrigação de capim no verão seco; para o Homem beber, tomar banho, lavar roupas; quer dizer: água doce; mas a partir de 1.970 o rio passa até 5 anos sem ter água corrente no leito; assim, o lençol subterrâneo (e freático) foi secando, ficando salgado, impróprio para se beber, tomar banho, irrigar capim; temos insistentemente explicado que a redução na oferta de chuvas (que impossibilita água corrente no rio) é uma exclusividade da ação nefasta do OME, principalmente com a desmatamento incondicional (90% da vegetação nativa eliminada, com fogo) do NE, e em parte devido ao desmatamento bestial na amazônia BR; Todo o progresso do OMEBR é feito em cima da ideia da eliminação da vegetação: a construção de um reservatório de água (açude, barragem); a construção da cidade, ruas, avenidas, calçadas, estradas, ASFALTO, casas, prédios; os campos de lavoura e de pastagem do gado, QUANDO DEVERIA SER em equilíbrio, em harmonia, tendo em vista que a cobertura vegetal tem tudo a ver com o clima+ solo+temperatura+umidade+fontes de água+chuvas+ nuvens = 5º Elemento da Natureza; no NEBR foram necessários 400 anos de USO do solo, uso da água, uso da vida para chegar-se a esse quadro caótico porque já tínhamos um CLIMA frágil no sertão por causa de 250.000 km² de caatingas (sem solo, 4º elemento da Natureza) com o menor volume de massa vegetal do BR. Usar é consumir, gastar, destruir; Somos vida inteligente, e como TAL devemos FAZER e o meio; quem USA é produto do meio; Utilizar a água, o solo, a vida é TORNÁ-LAS úteis.
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