No sertão RN, no tempo das chuvas, e NÃO tem caatinga;Visualmente não há semiárido nessas imagens; fotos 1 e 2 uma larga várzea de rio, pontilhada de árvores verdes - algaroba e juazeiro, predominantemente; as várzeas dos rios (temporários, e hoje, secos), tem um solo de sedimentação que pode chegar a 20m de espessura, assentado na rocha matriz, não tem subsolo; durante duzentos anos, ou mais, as várzeas, úmidas e férteis, foram usadas para o cultivo de lavoura de subsistência, algodão, e capim para alimentar o gado; quase sempre as grandes enchentes dos rios lavavam as várzeas, acabando com a lavoura; com uma chuva de 100mm em 24 horas, todos os rios transbordavam; a partir de 1.970 os rios do sertão passam até 5 anos sem ter água corrente no leito, e raramente as enchentes chegam ás várzeas; consequentemente (por falta de água doce das chuvas para LAVAR as várzeas) 40% das várzeas dos rios estão salinizadas, principalmente por nitrato de sódio - salitre; com o agravamento das agressões artificiais, a tendência é diminuir a oferta de chuvas, aumentando a salinização na areia do leito do rio, e nas suas várzeas; para nós, dsoriedem.blogspot.com, que fazemos educação ambiental cientifica o leito dos rios secos do sertão são adequados para se fazer captação e armazenamento de água das chuvas, enquanto que as várzeas, inclusive as salinizadas, são terreno propícios para se cultivar todo tipo de plantas adaptadas ao clima dos trópicos, com a utilização do Projeto " TANQUE RETENTOR DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E NUTRIENTES MINERAIS, 2 Projetos amplamente divulgados neste BLOG; 30% dos 800.000 km² da área chamada de semiárido NE são rios e suas várzeas; nas fotos 3 e 4 CERRADO - vegetação e solo, no sertão RN, o verdadeiro cerrado brasileiro, com volume de massa vegetal de 0,50m³ por m²; vegetação de porte médio, com árvores umburana, angico, aroeira, ipê, catingueira, jurema, juazeiro, bastante exploradas na extração de madeira e lenha; várias espécies de arbustos. Nessa parte do sertão NÃO EXISTE CAATINGA.
No sertão RN, no tempo das chuvas, e NÃO tem caatinga;Visualmente não há semiárido nessas imagens; fotos 1 e 2 uma larga várzea de rio, pontilhada de árvores verdes - algaroba e juazeiro, predominantemente; as várzeas dos rios (temporários, e hoje, secos), tem um solo de sedimentação que pode chegar a 20m de espessura, assentado na rocha matriz, não tem subsolo; durante duzentos anos, ou mais, as várzeas, úmidas e férteis, foram usadas para o cultivo de lavoura de subsistência, algodão, e capim para alimentar o gado; quase sempre as grandes enchentes dos rios lavavam as várzeas, acabando com a lavoura; com uma chuva de 100mm em 24 horas, todos os rios transbordavam; a partir de 1.970 os rios do sertão passam até 5 anos sem ter água corrente no leito, e raramente as enchentes chegam ás várzeas; consequentemente (por falta de água doce das chuvas para LAVAR as várzeas) 40% das várzeas dos rios estão salinizadas, principalmente por nitrato de sódio - salitre; com o agravamento das agressões artificiais, a tendência é diminuir a oferta de chuvas, aumentando a salinização na areia do leito do rio, e nas suas várzeas; para nós, dsoriedem.blogspot.com, que fazemos educação ambiental cientifica o leito dos rios secos do sertão são adequados para se fazer captação e armazenamento de água das chuvas, enquanto que as várzeas, inclusive as salinizadas, são terreno propícios para se cultivar todo tipo de plantas adaptadas ao clima dos trópicos, com a utilização do Projeto " TANQUE RETENTOR DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E NUTRIENTES MINERAIS, 2 Projetos amplamente divulgados neste BLOG; 30% dos 800.000 km² da área chamada de semiárido NE são rios e suas várzeas; nas fotos 3 e 4 CERRADO - vegetação e solo, no sertão RN, o verdadeiro cerrado brasileiro, com volume de massa vegetal de 0,50m³ por m²; vegetação de porte médio, com árvores umburana, angico, aroeira, ipê, catingueira, jurema, juazeiro, bastante exploradas na extração de madeira e lenha; várias espécies de arbustos. Nessa parte do sertão NÃO EXISTE CAATINGA.
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