O lixo e a agricultura se sobrepõem no NE; no NE há uma grande confusão do que seja água e do que seja seca; isto acontece inclusive no meio acadêmico: há 3 linhas de meteorologistas nordestinos com relação á oferta de chuvas em 2.017 - um grupo afirma que o inverno vai ser na média, outro grupo acha que vai ser abaixo da média, e outro grupo de que vai chover acima da média; quer dizer: vai chover em 2.017 no NE e que um desses grupos vai acertar a previsão de chuvas; Mas se perguntássemos a um desses doutores em ciência meteorológica, ou a um engenheiro agrônomo NE o que significa média de chuvas, não saberiam responder; o NE tem 8 sub regiões caracterizadas pelo relevo, solo, oferta de chuvas, umidade média do ar, temperaturas, direção e intensidade dos ventos, intensidade de luz solar; se chover 800mm em 2.017 na Grande Natal, zona da mata e litoral RN, É SECA; se chover 800mm em Santa Maria, agreste RN a 50km de Natal, é o máximo; se chover 800mm em Lajes, sertão RN de caatingas, a 120km (em linha reta) de Natal em 2.017, em 120 dias, é um desastre que vai arrombar a parede de terra dos açudes, e não vai haver produção agrícola porque encharca a terra NUA, e o feijão macassar, por exemplo, necessita de menos de 400mm de chuvas, em 80 dias de vida, para se reproduzir satisfatoriamente; O meteorologista e o agrônomo nordestinos vão errar nas previsões climáticas/meteorológicas para 2.017, e ambos não se dão por vencidos, justificando: o meteorologista - a lavoura não vingou porque o índice de chuvas (muito, médio, ou pouco) é incompatível com a lavoura; o agrônomo - choveu muito em determinadas áreas, e choveu pouco em outras áreas, comprometendo o desenvolvimento da lavoura. Em suma: o técnico brasileiro, intelectualmente seco, é uma alienígena com relação ao clima do NE, que inclusive, pela ação nefasta desses doutores da ciência, mudou drasticamente nos últimos 40 anos; Como se diz aqui no NE: estão mais PERDIDOS do que cegos em tiroteio.
O lixo e a agricultura se sobrepõem no NE; no NE há uma grande confusão do que seja água e do que seja seca; isto acontece inclusive no meio acadêmico: há 3 linhas de meteorologistas nordestinos com relação á oferta de chuvas em 2.017 - um grupo afirma que o inverno vai ser na média, outro grupo acha que vai ser abaixo da média, e outro grupo de que vai chover acima da média; quer dizer: vai chover em 2.017 no NE e que um desses grupos vai acertar a previsão de chuvas; Mas se perguntássemos a um desses doutores em ciência meteorológica, ou a um engenheiro agrônomo NE o que significa média de chuvas, não saberiam responder; o NE tem 8 sub regiões caracterizadas pelo relevo, solo, oferta de chuvas, umidade média do ar, temperaturas, direção e intensidade dos ventos, intensidade de luz solar; se chover 800mm em 2.017 na Grande Natal, zona da mata e litoral RN, É SECA; se chover 800mm em Santa Maria, agreste RN a 50km de Natal, é o máximo; se chover 800mm em Lajes, sertão RN de caatingas, a 120km (em linha reta) de Natal em 2.017, em 120 dias, é um desastre que vai arrombar a parede de terra dos açudes, e não vai haver produção agrícola porque encharca a terra NUA, e o feijão macassar, por exemplo, necessita de menos de 400mm de chuvas, em 80 dias de vida, para se reproduzir satisfatoriamente; O meteorologista e o agrônomo nordestinos vão errar nas previsões climáticas/meteorológicas para 2.017, e ambos não se dão por vencidos, justificando: o meteorologista - a lavoura não vingou porque o índice de chuvas (muito, médio, ou pouco) é incompatível com a lavoura; o agrônomo - choveu muito em determinadas áreas, e choveu pouco em outras áreas, comprometendo o desenvolvimento da lavoura. Em suma: o técnico brasileiro, intelectualmente seco, é uma alienígena com relação ao clima do NE, que inclusive, pela ação nefasta desses doutores da ciência, mudou drasticamente nos últimos 40 anos; Como se diz aqui no NE: estão mais PERDIDOS do que cegos em tiroteio.
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