segunda-feira, 9 de abril de 2018

Se o nordestino não pode fazer a chuva, faz a seca, que é oposto.





Um comentário:

  1. Com o vídeo e as 4 fotos de açudes; são considerados açudes, ou barreiros, de acordo com a capacidade de armazenamento de água; já são até 4 pequenos reservatórios por km2 nas áreas mais povoadas, fazendas e assentamentos do INCRA, mas há também açudes e barreiros dentro das áreas pouco povoadas, que seriam em áreas de criação de gado; não é menos de 1.200.000 unidades em 800.000 km2 do NE; tecnicamente a construção de um açude tem por finalidade dispor de água doce durante o verão seco para o abastecimento urbano, doméstico,para o gado beber, mas também para se irrigar lavoura, particularmente plantio de capim para alimentar o gado, porém cientificamente as dimensões (capacidade de armazenamento) do açude, da barragem tem que obedecer á média de chuvas na bacia hidrográfica dos riachos, ou rios que deságuam no açude(ou barragem); no sertão NE que tem caatingas em 8 Estados do NE recebia, em média, 500mm de chuvas ao ano, e por conta das caatingas impermeáveis à drenagem de água das chuvas (apenas 3% de 500mm), TODOS os rios eram temporários, ou seja, tinham, água corrente no seu leito, todos os anos, durante as chuvas; porém essa oferta de chuvas média foi reduzida para 300mm e os rios passam até 2.000 dias sem ter água corrente no seu leito, o que significa rio seco, e ao invés da comunidade acadêmica e o governo buscarem as causas artificiais na redução de chuvas, construiu mais açudes, reservatórios; o rio Potengi-RN, por exemplo, tem mais de 200 açudes e barragens em 120km dos 176 km da bacia hidrográfica - 120 : 200 = 0,6km entre 2 reservatórios; hoje o governo constrói esses buracos até onde não há riachos para PEGAR a água que vem diretamente das nuvens nos tempo das chuvas, um absurdo.

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