sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Nega a existência de vida inteligente.
Damião Medeiros
20 h
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globo.com
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Recentemente o Cacique Cobra Coral Espantou a chuva, em Brasília, para a posse do Presidente; se o Santo de cabeça para baixo, dentro do pote com água já não funciona no NE, chamem o cacique para a dança da chuva, aqui.
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Prefeitura de Barra de Santa Rosa, no Agreste da PB, decreta situação de emergência
Válido por 180 dias, decreto dispensa licitação para algumas ações relacionadas ao combate à seca.
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Damião Medeiros
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Damião Medeiros
E, em se falando de dança da chuva como forma de fazer chover na terra, já era comum entre os índios da América do Norte: EEUU( e não valia para os mesmo índios, que no Canadá faziam pajelança para a seca), porém os indígenas do México,( A.N.),América central, e parte da A. do Sul, mais evoluídos - Incas, Astecas e Maias (nada a ver com os Maias políticos do RJ), faziam pajelança para a chuva, arrancando o coração das virgens, crianças, guerreiros e inimigos, ainda vivos, e oferecendo-o ao seu deus da chuva; Ora, em 1.992 o fenômeno El Ñino trouxe pouca chuva em grande parte da Amazônia e para o semiárido NE, quando então o Presidente da República, Fernando Collor de Melo convocou uma grande pajelança para fazer chover, porém pela primeira vez o El Ñino se prolongou até 1.993, com mais seca. A seca em qualquer parte do Brasil, país da chuva e da água doce NEGA a existência de um Ser Inteligente e Racional nessa parte da Terra; ex: a seca BR na amazônia quando chove 2.000mm ao ano, na região Sul, ou Sudeste quando chove 1.000mm, porém no semiárido NE NUNCA choveu 2.000mm ao ano, e quando chove aqui 1.000mm, no ano de La ñina e uma destruição, com enchentes diluvianas nos rios, e arrombamento das paredes de açudes.
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