Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste - FEMeA/ 1.992.
Foto de 2 documentos recebidos da Comissão de Meio ambiente da Câmara dos Deputados.Forma de publicidade da FEMeA sobre uma das 16 modalidades de obras inúteis do governo FEDEral para acabar com a seca NE; qual seria a repercussão de nosso Trabalho Informativo contra a propaganda maciça (dinheiro público) do governo, sobre a ideia, e aplaudida, ou indiferente para mais de 200 milhões de brasileiros?
Rio Apodi ou Rio
Apodi-Mossoró (na região de Mossoró é chamado de rio Mossoró e no Alto
Oeste potiguar é chamado de rio Apodi), é um rio que banha parte do Oeste do estado do Rio Grande do Norte.
É o segundo maior
rio potiguar, com cerca de 210 km de extensão. Nasce na Serra de Luís Gomes, passa pelos
municípios localizados na chapada do Apodi e, depois de
banhar a cidade de Mossoró, deságua no Oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca, onde se situam
grandes salinas. Na margem
direita, o rio Mossoró tem como afluentes os rios Carmo-Upanema, Umari e Pitombeira; na margem
esquerda, os rios Apodi, Tapuio, Grande e Bom Sucesso. O rio só mantém
sua perenização no baixo-curso, pois é alimentado por fontes d'água que
escorrem das partes altas da chapada do Apodi e por principalmente barragem
de Santa Cruz no município de Apodi e por
outras menores construída em seu leito, já nas proximidades de Mossoró.
O Rio Apodi
apresenta-se altamente poluído por lixo e esgoto urbano, principalmente no
trecho a partir da cidade de Mossoró. O Rio passa pelos
municípios de Luiz Gomes, Pau dos Ferros, Itaú, Apodi, Felipe Guerra, Mossoró,
Areia Branca, entre outros.
Bacia Apodi/Mossoró.
Superfície:
A bacia ocupa uma superfície de 14.270km2 correspondendo
a cerca de 26,8% do território estadual.
Clima
Predominância
do tipo BSw ́h ́, da classificação
climática de Köppen,
caracterizado por um
clima muito quente e semiárido,
com a estação chuvosa se atrasando para o outono. No extremo sudoeste da bacia,
correspondendo às suas nascentes, ocorre o tipo Aw, ́caracterizado por um clima
tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa se adiantando para o outono.
Na
maior parte da
bacia, as chuvas
anuais médias de
longo período situam-se
em torno de
700mm, havendo pequena área,
nas proximidades da foz e na
região a leste
do trecho médio
do rio do
Carmo, onde descem a 600mm.
Na parte alta, a montante
da localidade de
Tabuleiro Grande, há um
aumento até cerca de 900mm, com pequena área, na região alta de Martins,
onde chegam a 1.100mm.
Essa pluviometria foi reduzida à metade entre 2.012
e 2.020, reduzindo na mesma proporção a massa orgânica vegetal, e massa
orgânica animal, o que significa dizer inviabilização da agropecuária. Com a
redução na oferta de chuvas por tantos anos, outros vetores da seca foram
revelados: redução na umidade do ar; aumento da temperatura; teor de evaporação
de água do chão molhado, dos reservatórios, dos corpos de animais, dos corpos
de vegetais; vento seco e descontrolado. Com a redução na oferta de chuvas os lençóis
subterrâneos, por falta de suprimento, secaram, ou com alto teor de salinidade;
com a redução das chuvas de (água doce) a salinidade (nitrato e cloreto de
sódio) das várzeas dos rios aumentou.
Existe a vida de água salgada nos Oceanos, e a vida
de água DOCE nas terras emersas – uma não sobrevive no ambiente da outra; as
espécies de animais e de plantas que se adaptaram ás duas situações de água –
doce e salgada, se conta nos dedos das mãos.
Fora das terras emersas onde tiver água salobra, ou
salgada, a Vida Animal e vida Vegetal não tem vez.
OBSERVAR no texto sobre o corpo do Rio Apodi: 1)Nascentes em áreas de índice pluviométrico alto, o que não seria semiárido; 2) fontes de água permanente dos BREJOS de ALTITUDE; 3) lixo e esgotos de todas as cidades em sua bacia hidrográfica e nas bacias dos seus afluentes.O rio Apodi/Mossoró corta a cidade de Mossoró ao meio, fossa de esgotos, de lixo humano e de fossas putrefatas; isto mostra categoricamente que o Rio Apodi/Mossoró morreu pela ação nefasta do OME, em suas atividades agropecuárias paleolíticas, e não por causa de falta de chuvas, escassez de chuvas; a seca NE é fruto do analfabetismo cientifico BR; embora seja verdade absoluta, contraria a opinião dos demais 65 milhões de nordestinos, incluindo o governo e comunidade acadêmica NEBR.
Nossa internet capenga não permitiu reproduzir o vídeo de 80 mb; tentaremos outro.
Vamos tentar os videos separados das fotos e do texto.
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