Vídeo - a seca que a gente faz com água; o açude para captar e armazenar água das chuvas no chão,á céu aberto é um jogo de loteria, onde a intelectualidade do OME é o bicho; nossa luta para acabar com a maldita seca nordestina começou em 1.958 quando estivemos em uma frente de emergência para flagelados da seca, no sertão RN, recebendo 8kg de gêneros de primeira necessidade pelos 5 dias da semana - de segunda a sexta feira que permanecíamos no campo, que seria a construção de uma estrada de terra entre duas cidades do sertão RN que nunca foi concluída; em 1958 as chuvas começaram em maio quando a seca já estava decretada pelo governo, e choveu 300mm nessa área do sertão RN de caatingas, cerca de 20.000km2 que abrangia cerca de 30 municípios; com 300mm a 500mm de chuvas ao ano tem-se um semiárido hídrico, porque a flora e a fauna estão adaptadas para 600L/m2 de água das chuvas em 120 a 150 dias; 300mm de chuvas acontecem no tempo de El ñino, como foi o caso de 1.958, com chuvas distanciadas uma da outra em mais de 20 dias, de modo que quando vem a segunda chuva a água da primeira chuva já sumiu, não havendo acúmulo de chuvas, neste caso; ex: a evaporação (+) de água nos reservatórios dessa área é maior que 6L/m2 da represa, ao dia, ou o equivalente a perda da água de uma chuva de 6mm ao dia; a perda de água do corpo das plantas também é muito alta, e com chuvas de baixas precipitações, alta evaporação não dar tempo de a planta coletar do SOLO água suficiente para manter 60% do seu corpo, em água; a umidade do ar é muito baixa no tempo de El Niño, os ventos secos e arredios; todos esses vetores de perda de água nos reservatórios e nos corpos vivos concorrem para que os açudes não tenha água captada e armazenada das chuvas, e 60 dias após a última chuva do ano estarão secos; o vídeo e as fotos são do agreste (e não do sertão) que até final do Século 19 não era semiárido, recebendo mais de 500mm de chuvas no ano de El niño, e 1.200mm no tempo de La ñina, média de 700mm ao ano, ou 700L/m2; enquanto em 1.958 o sertão de caatingas do RN recebeu 300L/m2 de água das chuvas, a outra parte do sertão (sem caatingas) recebeu 400mm, e também o agreste RN; as frentes de emergência seriam localizadas nos sertões de caatingas no Estados PE-PE-RN-CE-PI, porém a cultura da seca chegava a maior parte desses Estados (exceto na zona da mata RN-PB-PE-AL-SE-BA), quando alimentos eram distribuídos, como assistencialismo, paternalismo (sem trabalho, como nas frentes de emergência do sertão)
Foto 1, um dos 3 modelos de cisternas no agreste, que chega a 2 milhões de unidades no agreste e sertão de 800.000 km2; a primeira incongruência é que a água das chuvas é coletada no telhado das casas, uma das áreas mais suja, imunda, com todo tipo de sujeira dos insetos, dos microrganismos e de animais como, ratos, cobras, pardais, morcegos, gatos e galinhas domésticos que moram ou transitam no telhado (ver as telhas na casa 1); a segunda incongruência é o pequena capacidade de armazenamento de 12m3, ou 16m3 se uma pessoa necessita, no mínimo, de 20m3 de água para beber, lavar e cozer os alimentos, tomar um banho, lavar a roupa...na foto 2 a devastação do agreste; terreno plano, arenoso
Vídeo - a seca que a gente faz com água; o açude para captar e armazenar água das chuvas no chão,á céu aberto é um jogo de loteria, onde a intelectualidade do OME é o bicho; nossa luta para acabar com a maldita seca nordestina começou em 1.958 quando estivemos em uma frente de emergência para flagelados da seca, no sertão RN, recebendo 8kg de gêneros de primeira necessidade pelos 5 dias da semana - de segunda a sexta feira que permanecíamos no campo, que seria a construção de uma estrada de terra entre duas cidades do sertão RN que nunca foi concluída; em 1958 as chuvas começaram em maio quando a seca já estava decretada pelo governo, e choveu 300mm nessa área do sertão RN de caatingas, cerca de 20.000km2 que abrangia cerca de 30 municípios; com 300mm a 500mm de chuvas ao ano tem-se um semiárido hídrico, porque a flora e a fauna estão adaptadas para 600L/m2 de água das chuvas em 120 a 150 dias; 300mm de chuvas acontecem no tempo de El ñino, como foi o caso de 1.958, com chuvas distanciadas uma da outra em mais de 20 dias, de modo que quando vem a segunda chuva a água da primeira chuva já sumiu, não havendo acúmulo de chuvas, neste caso; ex: a evaporação (+) de água nos reservatórios dessa área é maior que 6L/m2 da represa, ao dia, ou o equivalente a perda da água de uma chuva de 6mm ao dia; a perda de água do corpo das plantas também é muito alta, e com chuvas de baixas precipitações, alta evaporação não dar tempo de a planta coletar do SOLO água suficiente para manter 60% do seu corpo, em água; a umidade do ar é muito baixa no tempo de El Niño, os ventos secos e arredios; todos esses vetores de perda de água nos reservatórios e nos corpos vivos concorrem para que os açudes não tenha água captada e armazenada das chuvas, e 60 dias após a última chuva do ano estarão secos; o vídeo e as fotos são do agreste (e não do sertão) que até final do Século 19 não era semiárido, recebendo mais de 500mm de chuvas no ano de El niño, e 1.200mm no tempo de La ñina, média de 700mm ao ano, ou 700L/m2; enquanto em 1.958 o sertão de caatingas do RN recebeu 300L/m2 de água das chuvas, a outra parte do sertão (sem caatingas) recebeu 400mm, e também o agreste RN; as frentes de emergência seriam localizadas nos sertões de caatingas no Estados PE-PE-RN-CE-PI, porém a cultura da seca chegava a maior parte desses Estados (exceto na zona da mata RN-PB-PE-AL-SE-BA), quando alimentos eram distribuídos, como assistencialismo, paternalismo (sem trabalho, como nas frentes de emergência do sertão)
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