Duzentos anos de pesadelo nordestino - tempo 4; tem uma história; na fotografia se vê também 5 frascos, vazios, de medicamentos que foram aplicados no gado junto a essa bebida ( o açude que teve água de abril a agosto de 2.013, proveniente das chuvas); segundo nos informou o assentado (do INCRA) que ocupa esse lotes de terras, onde cria 11 abeças de gado bovino do projeto "agricultura familiar" do governo federal, o gado que bebia esse líquido armazenado nesse açude apresentava doenças estranhas, fraquezas, emagrecimento, perda de peso, disenteria permanente, apesar de haver pasto verde variado (por conta das chuvas); consultados médicos veterinários, a respeito, foi dado como diagnóstico "vermes", sendo "receitado" um tipo de vermífugo (dos frascos), e mesmo assim a maior parte do gado morreu; para nós, Educação ambiental científica, SABEMOS que nesse tipo de armazenamento de água no semiárido, geram-se vários tipos de ALGAS, altamente danosas ao organismo dos animais, e não há qualquer tipo de medicamento que possa combater o mal no organismo dos bichos (ou do Homem); causa-nos surpresa médicos veterinários, nordestinos, formados em faculdades do NE, ignorar que em todos os açudes do semiárido que passam mais de 100 dias sem renovar a água (pelas chuvas) armazenam UM lixo líquido que nenhum tratamento pode torná-lo água de "se beber";
Em postagens recentes mostramos que a área rural do semiárido NE foi inviabilizada para produção de agropecuária por conta do salitre - nitrato de sódio - criado pela agropecuária paleolítica, nos últimos 100 anos, o que significa dizer que é artificial; nesta parede de alvenaria o resultado da salinidade do terreno, por conta da escavação do poço tubular (da postagem anterior) que trouxe a salmoura das entranhas da terra para cima, onde estaria 99% da vida na Terra; nesta fotografia temos a ação do cloreto de sódio (e não nitrato de sódio) que embora seja natural a 40m ou MAIS de profundidade, foi trazido para cima do chão pelo progresso do Homem (poço tubular), e portanto é artificial; todo o lençol subterrâneo em 500.000 km² dos 900.000km² do semiárido (natural 250.000km², artificial 650.000km²) é salgado, impróprio para a vida nas terras emersas (seria útil no MAR); nesta fotografia o tijolo feito de argila queimada (da área) está se desintegrando, e também a massa cimento areia perde a liga, a aderência por conta do SAL que atrai a umidade do AR (ou das chuvas), dando a impressão de que a parede está permanentemente úmida;
Incompatibilidade entre o clima e o OME alienígena invasor, impostor.
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