terça-feira, 11 de junho de 2019

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Placa afixada no projeto "cisterna calçadão" do governo federal, mais um ralo para alimentar instituições incompetentes, recheadas de oportunistas corruptos que alimentam a indústria da seca, e as campanhas eleitorais das facções políticas.
cisterna/calçadão patrocinada pelo governo federal, com a alegação de que é mais uma medida para o homem nordestino conviver com a seca; o próprio deserto sem vida, ao redor da "coisa" mostra que não funciona; é desperdício do dinheiro público, como sempre.
Cisterna/calçadão, mais uma ideia estúpida, enganosa desenvolvida pela ASA - articulação do semiárido, na área chamada de semiárido NE, patrocinado por vários órgãos do governo federal, supostamente para se fazer agricultura (Horta) na zona rural, durante o verão de 8  meses, sem chuvas, por ano; A laje feita de placas de cimento tem 15x15=225m² e a cisterna tem 52 m³; em 2.012 choveu 100Lm² nessa área, ou seja, 22,5m³, o que seria menos da metade da capacidade de armazenamento da cisterna, e mesmo assim  adita cuja não tomou água, já que as chuvas são  inferiores a 10mm, distanciadas uma das outras em até 20 dias, de modo que a alta temperatura da calçada, e as rachaduras da laje (de placas) bebe a água antes de chegar à cisterna. Correção: a dita cuja não tomou água. Tudo no projeto é pequeno - 52m3 de capacidade de armazenamento, laje pequena como área de captação de água, e ainda, rachada por onde a água precipitada da chuva vaza, foge; as cisternas de placas de cimento no calor de 40ºC racham (dilatação); nessa obra da indústria só é grande a corrupção; essa coisa que não gasta 5.000 reais de material (cimento, areia, vergalhões de ferro) e mão-de-obra não sai por menos de 20 mil reais para a Nação BR; essa  é apenas um dos 3 modelos de cisternas, que somam 2.000.000 de unidades nessa área do NE; os 3 tipos de cisternas constituem 16 modalidades de obras da indústria da seca.

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