domingo, 22 de setembro de 2019

Parem, diabos.

Como se faz (artificialmente) a seca, os semiáridos e os desertos no BR
Comentários
  • Damião Medeiros No vídeo uma área do agreste NE que vai do RN a BA, com cerca de 50.000 km2, entre o sertão de caatingas e a zona da mata nordestina; mostra, no verão sem chuvas, uma situação de secura e morte, 30 dias após essa área estar coberta de vegetação verde, uma massa orgânica 30 vezes maior, e consequentemente (por conta da massa orgânica VIVA, a vida animal foi multiplicada por 1.000. Foto 1) caatinga no sertão de Santana do Matos, semiárido NATURAL porque não tem SOLO, com uma massa vegetal que varia de 0,20m3 por m2 durante as chuvas, e 0,02m3 por m2 no verão sem chuvas; não há o que se desMATAR, não há na "ciência" e tecnologia BRs condição de se PLANTAR; 2) Foto 2 - deserto artificial no Sul do PI, criado nos últimos 100 anos pela agropecuária paleolítica; um dos SOLOS mais ricos e densos do Planeta Terra, com 1.500 a 2.000mm de chuvas/ano,uma massa vegetal de Nordeste Amazônico; com a eliminação incondicional da cobertura vegetal, deixando a terra NUA, a grande oferta de chuvas criou as voçorocas que são crateras com até 2km de extensão e 30 metros de profundidade, material (chão) arrastado (erosão pluvial) para as depressões do terreno, assoreando os rios, os riachos, no caso, da Bacia hidrográfica do Rio Parnaíba; Foto 3) Dunas de areia do litoral NE, no caso, litoral do RN, onde não HÁ SOLO, e consequentemente a cobertura vegetal é limitadíssima, e consequentemente não há fauna considerável; não há o que se desmatar e não há tecnologia RN para se Plantar, embora se a área do RN que recebe o MAIOR índice de chuvas; 95% das chuvas (de até 2.000mm/ano) precipitadas nas dunas e tabuleiros (planos) de areia do RN são drenados, armazenados, como se fosse uma esponja, o que significa 950 milhões de litros por km2 nos cderca de 700km2 de dunas e tabuleiros do RN, formando um descomunal aquífero que abastece dezenas de lagoas de água doce que nunca secam. a Foto 4 não se reproduziu bem, mas, se trata dos lençóis maranhenses, que é DESERTO (úmido) sem vida - não tem flora, e consequentemente não tem fauna, onde está concentrado um dos maiores volumes de água doce, por área, da Terra.
  • Damião Medeiros A Literatura ambiental BR foi traduzida na letra do samba do crioulo doido, e consequentemente nessa literatura FAJUTA, deserto significa ARIDEZ (sem água, ou com pouca água), enquanto que semiárido significa com pouca água, pouca chuvas = semiaridez; saibam, pois, que a Antártica, ou Antártida tem o maior volume de água doce (no estado sólido) da Terra, porém tem menos VIDA (vegetal e animal) do que no deserto do Atacama (Chile) onde se passa dezenas de anos sem cair um pingo de chuvas; Por causa do GELO a Antártica não tem SOLO, quarto Elemento da Natureza, como não tem solo na Caatinga, nas dunas de areia, na areia das praias do NE, nos lençóis maranhenses, em Gilbués (PI); semiárido hídrico é onde chove de 300 a 500mm/ano; Nos desertos secos de Israel, a exemplo de Jerusalém, Palestina chove no máximo 400mm ao ano; nos desertos secos e/ou salgados, que ocupam metade dos EEUU chove menos de 200mm/ano; embora VERDADEIRAS, essas INFORMAÇÕES não estão nos gibis BRs, mas certamente servirão de LUZ para evitar que o governo, comunidade acadêmica e o povo em geral transformem a Amazônia BR em cinzas, carvão, fuligem e fumaça, sem vida. DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM.
    Educação Ambiental
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  • Damião Medeiros NB: na Antártica não chove.

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