segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Se tem VENTO não precisa trabalhar.

Ascom UFPE
Responsável por 86% da produção energética do segmento no país, os parques de Energia Eólica no Nordeste estão entrando em conflito com a preservação de áreas da Caatinga. A descoberta é resultado de pesquisa de Felipe Melo, professor e pesquisador do Departamento de Botânica da UFPE, que vem fazendo observações sobre os impactos das eólicas na Caatinga há oito anos. Saiba mais: http://bit.ly/2lNcujA
Comentários
  • Marcus Barbosa É algo que precisa ser revisto e se constatado a veracidade dos riscos apontados pela pesquisa, que se façam os ajustes necessários. Contudo, espero que não seja mais um Mi Mi Mi de "pesquisadores" esquerdistas, tentando atrapalha o progresso do Brasil e principalmente do Nordeste que é a região mais "pobre".
  • Damião Medeiros E mais; no RN, autossuficiente na produção de energia eólica, existe uma área chamada de Mato Grande (hoje, sem mato) que já foi celeiro de alimentos do RN; por estar próximo do litoral (entre Touros e Mossoró-RN), uma faixa de 30km de largura, não ter cobertura vegetal, e ser predominantemente plana, cota inferior a 20m, o vento DOIDÃO tem atraído esses PARQUES, E ATÉ MESMO nas áreas de assentamentos ( do Incra e BNE) estão adotando a instalação de torres eólicas nos lotes de terras, visto que a instalação de cada torre paga um arrendamento da terra que vai alem de 2.000 reais por mês, que para a família "assentada" significa RENDA mensal, segura, e assim não precisa trabalhar; DESEMEBRASIL.BLOGSPOT.COM.
    Educação Ambiental
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