Fotografia de uma área do agreste RN quando recebe 450mm de chuvas, aonde todas as plantas que nasceram com as chuvas estão mortas, o que seria o pasto do gado; nestas condições a planta já perdeu mais de 90% da água do corpo, e consequentemente perdeu nutrientes minerais, lipídios, glicídios, açúcares, restando a celulose que o gado come, enche a barriga, mas não alimenta; a morte das plantas obedece ao princípio biológico do ciclo de vida, que nessas plantas nativas é de 150 dias, mas o processo foi acelerado pelo novo fenômeno de evaporação de água dos corpos de animais, dos corpos de vegetais, do chão, e da superfície livre dos açudes; a comunidade científica acreditava que essa alta evaporação de água no NE iria concorrer para aumentar a umidade do ar, e formar nuvens, mas enquanto isto a umidade do ar, atual, é tão baixa ( média de 40%) se comparada à umidade do ar no tempo das chuvas, que as nuvens que chegam a essa área são desintegradas, eliminadas ao fornecer a água (que a integra) para repor a umidade natural do Ar. Nessas condições de secura o gado vai pisoteando as plantas secas, quebrando-as, restando talos secos, finos, que o vento leva-os ao léu, podendo também sofrer um incêndio espontâneo, acabando de matar o solo esturricado; De fato, esta área do Nordeste está vivendo um inferno ambiental, com o envolvimento insustentável humano.
A produção de alimentos é insignificante, parecendo brincadeira de criança; mas a seca cresce que só a moléstia.
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