A crise é geral e irrestrita e vem de longa data.
Nesta fotografia a sede da fazenda ás margens do Rio Ceará-Mirim, que pelo aspecto visual, e considerando as 3 postagens e fotos anteriores sobre esse rio, não há produção (agropecuária), não há sucesso; na realidade a "coisa" só funciona por que os bancos estatais - do nordeste, banco do brasil, provavelmente caixa econômica, injetam recursos (públicos) a fundo perdido nesses empreendimentos; basta que algum político da área, normalmente industrial da seca, convença, com propinas faraônicas, os técnicos dos bancos, avaliadores, de que o "troço" dar certo; em princípio a "fazenda" é apenas máscara do "negócio" e a maior parte dos recursos públicos "jogados" no NE, vão para empreendimentos, como indústria, comércio; passados alguns anos, vem novos avaliadores do banco, junto com técnicos, da área da agropecuária, e sinalizam que as terras são improdutivas, podendo até ser novo assentamento do INCRA onde os assentados vão sobreviver com o paternalismo e assistencialismo (sem produção) nojentos do governo federal, que já se tem outra certeza: as terras vão ser abandonadas novamente, já que o governo dar o "comer" mas não SABE como dar a água de beber; assim, por ignorância, irresponsabilidade, incompetência, caminha o nordeste para o fim; No NE tem um ditado popular: quem atira com a pólvora alheia não faz a mira, não mede distância; Assim fazem todos os órgãos do governo (inclusive os bancos estatais) no NE, e seus técnicos, funcionários: o dinheiro público está sendo jogado ao léu em projetos idiotas como açudagem, poços tubulares com lixo, um milhão de cisternas com o lixo dos telhados imundos das casas e outras estupidez; parece que governo quer acelerar a morte dos nordestinos e assim eliminar o problema, ou melhor, manter o nordestino vivo somente pelo voto barato.
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