quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Nós, os zomes.

 Se o problema persiste, mas ainda há solução, é bom levantar a questão. Agricultor/criador de gado no semiárido NE; sobrevive com a aposentadoria do INSS dele e da esposa, 2 salários mínimos, segundo ele, mal dar para comprar remédios para os dois; as (cerca) de 30 cabeças de gado que possui apenas 2 vacas dão 5 litros de leite, insuficiente para comprar a ração para alimentar os 30 animais; A nossa (FEMeA) preocupação em mostrar a realidade ambiental e social o NE não é apenas DESMASCARAR o governo (e seus institutos manipulados), mas nos baseamos na realidade de que nossa fonte de alimentos é o campo, a agropecuária; toda pessoa ciente e consciente, mesmo na área urbana, deveria ter a produção de alimento como a razão de Ser vida inteligente na Terra; Sabemos que a água DOCE é o principal elemento natural para se produzir alimentos nas terras emersas; a única fonte de água doce nas terras emersas é a CHUVA; sem chuva não tem água nos açudes, nos rios, nos lençóis subterrâneos, não tem produção de alimentos; Por esta Razão ao expormos a seca criada e alimentada pelo elite governamental nos últimos 200 anos é necessário apresentar, cientificamente, as formas inteligentes de se dispor, o tempo todo, em qualidade e quantidade, de água doce para a produção de alimentos e para o abastecimento urbano no semiárido, mesmo com 200mm de chuvas ao ano. Para extirpar a seca é preciso conhecê-la como nós, que somos réu e vítima; Quem conhece o problema conhece a solução; é preciso repensar as medidas para combater a seca; é preciso renovar as ideias, o mais complicado para a comunidade científica brasileira é sair da ampola que mantem seus membros presos limitando sua visão científica, e tolhendo a capacidade de CRIAR, produzir qualidade de vida para todos.

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Damião Medeiros, Simon Endrigo e outras 2 pessoas
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