15020

 

Algodoeiro com um ano de idade, verde, produzindo; O algodão, chamado de ouro branco, foi a maior fonte de renda agrícola do NE, particularmente do RN, derrotado pelo besouro bicudo; causa estranheza este (da fotografia) algodoeiro ter nascido nesta área, depois de 20 anos do seu fim.  A Natureza tem seus mecanismos de se refazer, se restaurar. O famoso algodão mocó do RN produzia durante mais de 10 anos; todos os anos, após a colheita, cortava-se  pelo tronco, para alimentar o gado com as folhas e ramos, e ele brotava novamente, mesmo no verão sem chuvas. Na fotografia o algodoeiro antes da para o BICUDO, mas já assolado pela lagarta, que comia as folhas (inibindo a fotossínstese) que se "combatia" com venenos altamente danosos aos "humanos". a ERA bicudo no algodoeiro que atacava a flor teve cerca de 20 anos, quando foram experimentados mais de 30 diferentes venenos, até o ponto em que nenhum (des)defensivo eliminava o INSETO; tudo o que mata insetos mata gente - é uma questão de dose, ou de tempo; os diversos venenos aplicados como inseticidas, supostamente para combater lagartas e bicudos do algodoeiro em 70 anos foram para o AR (que respiramos), para o solo, rios, lençóis de água subterrânea, plantas, animais e continuam casando doenças, a exemplo das várias modalidades de cânceres na gente.