sexta-feira, 25 de novembro de 2022

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 Administração pública, no lixo. Ser ou não ser lixo.


O lixo tem se apresentado como um problema insolúvel para todas as culturas da Terra, de tal forma que todo e qualquer cuidado com o lixo tem sido imediatismo sem futuro; o alegado “tratamento de lixo” tem sido em vão em todas as culturas e lugares da Terra; porque? Todo lixo é cultural, mesmo que seja físico, mental, psicológico, filosófico, porque o Homo Sapiens (sabe que) é corpo, mente e espírito.
O que é lixo? Elemento estranho, observado à luz da razão que agride a vida, agride a natureza e conseqüentemente é irracional. No lixo não há ciência, não há consciência, não há razão. O lixo é absolutamente desnecessário. Exemplo: o petróleo é lixo físico que agride a vida, agride os elementos da Natureza, mas o Homo Sapiens afirma que petróleo é recurso natural; isto significa lixo mental, psicológico, irracional; todos os dinheiros da Terra, cédulas e moedas, são puros lixo que agride a natureza, difusores de doenças,  mas como o Homo Sapiens mata e morre por eles(a maioria das pessoas)isto significa que o dinheiro também agride o Espírito humano; nos últimos 50 anos, 5 dinheiros brasileiros foram para o lixo, de fato e de direito; o atual dinheiro, o real, tem sido lavado constantemente, mas a cada dia fica mais sujo.
O lixo físico é produzido pela Humanidade. O Homo Sapiens é o único ser vivo que produz lixo, inclusive com seus excrementos. O Homem produz lixo em 13% da superfície da crosta terrestre, seu habitat, mas esse lixo se reflete em toda superfície da Terra – no ar, no solo, na água e nos elementos dinâmicos naturais que geram e alimentam a vida. Nada acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do Homem. Está provado que a evolução e longevidade do Homem estão intimamente ligadas (e materializadas) à sua racionalidade – ciência e consciência, sem lixo. O Homo Erectus irracional vivia até 30 anos, mas seu lixo não era físico, mas sim, intelectual, instintivo; o Homo Sapiens meio-racional, meio-instintivo, produto do meio, pode viver até 120 anos. O Homo Sapiens Sapiens, intuitivo, racionalidade plena não será o lixo e viverá, pelo menos, centenas de anos.
Na literatura da humanidade (atual) consta que a riqueza de uma nação pode ser avaliada pela disponibilidade e variedade e volume de lixo, mas na visão racional, a riqueza cultural   de
um povo é avaliada pelo comportamento diante da qualidade do come, bebe e respira, se harmônicas com as necessidades vitais do corpo, se coerentes com a evolução mental e espiritual;


riqueza material é supérflua, é relativa no tempo e no espaço e, portanto, é lixo. A produção de lixo físico é inversamente proporcional ao grau de racionalidade do Homem estabelecido no espaço e no tempo.




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