Fonte
Didática e Metodológica para a Ecologia e o
Meio Ambiental da Região Nordeste
(FEMeA).
O sentido da Vida no rumo da razão.
ANO XVIII
Riachuelo-RN, Avenida Getúlio Vargas, Nº. 10. Fone
(xx84)32690096. CEP 59.470-000.
Data: __10___de__/_agosto__de____/2.008.
Anexo: a) Of.
289/SIH/MI de 10/07/07 do MIN; b)Of. Nº101/GAB/SRH de 27/02/03; c)Of. REC nº25
de 29/04/03 da CDMM C. Deputados; d)correspondência FEMeA de 15/07/08 remetida
a esse MMA.
Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado do Meio Ambiente.
Decorridos 25(vinte e cinco) dias do envio
da correspondência com CD gravado com ciência ambiental, citada em “d” do
anexo, fica a conjectura se a nova política desse MMA é fazer “vistas
grossas” às informações científicas que
tratam de assunto da alçada desse Ministério, enviadas gratuitamente por um
dever ético, cívico, patriótico, moral..
Aproveito a oportunidade para solicitar de
V. Exa. uma posição oficial, compromitente com relação ao conteúdo do Of.
101/GAB/SRH de 27/02/03 desse MMA tendo em vista que enviamos cópias do mesmo a
várias Instituições que tratam das causas ambientais na Terra, e o retorno é de
espanto e até indignação diante da estupidez científica registrada com tanta
propriedade no ofício supracitado.
O Of. 289/SIH/MI de 10/07/07 do MIN(anexo) define de forma vaga a idéia
de se captar e se armazenar água doce PURA das chuvas sem contato com o chão,
sem matéria orgânica, sem lixo, sem poluição, sem microorganismos, sem
minerais, sem veneno, com pH (entre 6 e 7) compatível com a vida para o
abastecimento urbano ( não precisa de filtragem ou tratamento) e produção de
alimentos nos 12 meses do ano, disponível gratuitamente todos anos em cada
metro quadrado do semi-árido, na porta de casa de cada nordestino e dentro de
cada roçado em volume e qualidade acessíveis, científica e economicamente, aos
mais carentes, doentes e miseráveis municípios do Nordeste. Diante desta
irrefutável, incontestável informação científica sobre a água DOCE no Planeta
Terra, afirmo com toda convicção e senso de responsabilidade que a relutância desse
MMA(e outros) em extirpar, com essa
SOLUÇÃO, a seca, a fome, a miséria no NE, é ignorância ou omissão.
Em tempo!
A frase “meio ambiente” é
uma agressão à língua portuguesa – é uma redundância; “ambiente e meio” nesta
frase são substantivos sinônimos; a palavra “ambiente” não funciona como
adjetivo na língua portuguesa embora a gramática latim/português dê esse falso
e errôneo testemunho, afirmação. Esta informação foi enviada a esse MMA sempre que
a Pasta foi assumida por um novo Titular. Mudar, não muda, mas ter consciência
do erro é sadio.
Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,
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