domingo, 4 de dezembro de 2022

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   Excelentíssimo Senhor Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.




        Esta correspondência é a 127ª informação científica que tratam dos problemas e soluções ambientais e sociais do NE, enviadas a essa Comissão desde que o Congresso Nacional Brasileiro descobriu a necessidade de ter um órgão, nesse Poder Legislativo, para legislar e fiscalizar sobre a relação do Homem Brasileiro com o uso (problema) e utilização (solução) dos Bens da Vida em Nosso País.
Durante o ano de 2.007 mostrei a essa Comissão, por um dever ético, patriótico, moral, que a “sangria” do Velho Chico, proposta pela comunidade científica brasileira, seria, além do desperdício do dinheiro público, o maior desastre ambiental da América do Sul; no Ofício anexo 588/MI de 25/10/2.000 o então MIN informava a essa Comissão o compromisso do Governo FHC com a referida transposição de água, e referiu-se ao meu empenho para que o Governo(?) não cometesse essa insensatez, mas o Sr. Ministro alegou que eu teria dito que o Brasil não tinha competência para realizar tal façanha, quando na realidade  Eu provei a todos os órgãos envolvidos nessa estúpida aventura que o Governo e a comunidade científica brasileiros tinham capacidade, força de vontade e recursos financeiros para tocar fogo até na Amazônia(ainda em andamento), em nome do “envolvimento insustentável”; as 3 correspondências gravadas no CD anexo remetidas recentemente pela FEMeA aos os Srs. Ministros do MA e da IN mostram, categoricamente, que os problemas do Nordeste são frutos do imposto ICI –irresponsabilidade, corrupção e incompetência. Que a seca nordestina é simplesmente cultural – nada a ver com escassez de água doce.
  
     Apelo para hombridade de Vossa Excelência no sentido de solicitar dos MMA e MIN uma posição ética, cívica com relação às correspondências enviadas pela FEMeA a esses órgãos(gravadas no CD), sem resposta até hoje, já que na minha formação moral, de cidadania cristã, eles têm a obrigação de não se omitirem com relação a um assunto que é de sua inteira responsabilidade, mesmo que nessas correspondências esteja patente a afirmativa de que a maior parte dos recursos aplicados no NE, por intermédio desses órgãos, foi para o ralo; não há como colocar esse lixo embaixo do tapete porque é visível até  aos olhos instintivos.
Não posso “imaginar” que essa Comissão do Poder Legislativo não tenha nada a ver com “isso”; considerando que essa Comissão tem o mesmo nível Constitucional daqueles órgãos, reitero o apelo, com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,



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                                                                                              Carta aberta nº 10 dirigida ao Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados em 2.008, que mostra nossa preocupação do que seria a SANGRIA do rio São Francisco, para a Natureza,  que para felicidade geral do Planeta Terra ainda não aconteceu;

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