A ideia de se tomar o rio Camaragibe, em pauta, como modelo de destruição, não significa uma exceção, mas sim os moldes de destruição em todos os rios do semiárido NE, com a mesma sequência e as mesmas causas que vitimaram os rios: 1) desmatamento incondicional, intermitente da vegetação do cerrado, e ainda hoje desmatando-se a vegetação secundária para extração de lenha; No agreste RN restam menos de 5% de vegetação nativa, nas áreas de preservação habilitadas (mas não fiscalizadas) pelo IBAMA (e instituição correlata no RN), onde a exploração de lenha e estacas de cercas permanece, mas com menor grau.
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