Educar; na letra e no ritmo do samba; Damião Medeiros
O governo e a comunidade acadêmica brasileira montaram uma literatura ambiental, coPIADA dos EEUU, divulgada em todos os níveis de escolaridade que mais parece a letra do samba do crioulo doido(de autoria de Estanislaw PonTe Preta, pseudônimo de um jornalista carioca), publicada até na Constituição de 1.988., onde registra-se, no Artigo 255: meio ambiente é um bem do povo para o uso do povo; meio e ambiente são substantivos, sinônimos, e ambiente não funciona como adjetivo; por isso, outra aberração: usar a terra, usar a água, ao invés de UTILIZAR; existe até o termo reusar; usar, gastar, consumir, destruir, embora não sejam sinônimos, tem, na prática, o mesmo significado. Essa literatura ambiental, embora seja ignorada e/ou desconhecida para 90% dos brasileiros, imprime danos a todos quando, por imposição do posto, uma autoridade governamental, ou a intitulada autoridade científica promove uma seca, alegando escassez de água e falta de chuvas onde chove mais de 400mm por ano; Só que esses 400mm, igual a 400 milhões de litros, por km2, acontecem durante, por exemplo, 100 dias, o que seria 4 litros por dia, por m2, mas o ano tem 365 dias, com 265 dias sem chuva, enquanto os seres vivos necessitam de água a todos instante; nenhuma das 16 obras hídricas, executadas nos, últimos 200 aos no semiárido NE funciona como forma de captar e armazenar água da chuva; neste caso, é claro, a seca é intelectual, ou seja, a água doce das chuvas precipitada some pela cabeça do Homem, foge pelos cérebros vazios, ou recheados de lixo dessa elite imposta, da sociedade BR. Com o aquecimento global, em andamento, a água doce que é, hoje, 2,5% da água da Terra vai ser reduzida a 1% no ano 2.100EC; o ofício, em questão, da Comissão de Meio Ambiente, da câmara dos deputados, de 26 de abril de 2.000, ratifica perfeitamente o exposto, nesta postagem.
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